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A ANAon defende a alteração da Lei das Apostas Online

A ANAon defende a alteração da Lei das Apostas Online

Paulo Rebelo, presidente da ANAon, enviou uma mensagem a todos os apostadores portugueses a dar conta de todas as últimas ações da ANAon para tentar alterar a base de tributação do imposto das apostas desportivas.

A lei atual falhou e é preciso ser alterada.

por Academia   |   comentários 0
quarta, abril 24 2019

Só com a alteração do imposto das apostas desportivas online, deixando de ser taxado o volume de apostas, e passando a ser taxada a receita bruta (GGR) dos operadores é que vamos conseguir ter em Portugal uma lei capaz de oferecer aos apostadores o que eles procuram hoje no mercado ilegal: melhores odds, e mais produtos.

Só com esta mudança na lei, é que ficará desbloqueado o impasse do processo de state aid na Comissão Europeia contra o estado português, e só depois se poderá avançar com os restantes regulamentos para abrir finalmente o trading, ou seja, as apostas cruzadas, e voltar a ter a Betfair e talvez outras bolsas de apostas em Portugal.
 

Mensagem aos apostadores portugueses:

Enquanto presidente da ANAon, envio esta mensagem a todos os associados mas também a todos os apostadores online em Portugal, para que fiquem por dentro do que a ANAon está a fazer pela alteração da Lei das Apostas Online.

Se a Lei foi feita para trazer os apostadores para a esfera legal, todos os intervenientes têm de entender que a lei falhou, quando há estatísticas do próprio SRIJ a apontar para que mais de dois terços dos apostadores apostam em operadores ilegais em Portugal.

Já passaram mais de 2 anos desde a 1ª licença de apostas online, e conforme a própria lei prevê, esta tem de ser revista.

A ANAon fez uma petição, e contou com a ajuda de todos os associados e apostadores para a subscrever, superando as 4 mil assinaturas, que levou ao parlamento.

A ANAon ajudou o SRIJ a recolher dados estatísticos dos 2 anos de operação da lei, através da divulgação pelos associados de um questionário, e que contou com mais de 1200 respostas válidas.

A ANAon foi ouvida no parlamento no âmbito da discussão do Orçamento de Estado para 2019, cujo vídeo está disponível neste LINK para quem quiser rever o nosso contributo, mas acabou por não ser alterada a lei do jogo online com o OE2019, contrariando notícias de esperança para nós que tinham até sido publicadas nos media.

Já em janeiro de 2019, foi criado um “Grupo de Trabalho para a Avaliação do Regime de tributação dos Jogos e Apostas Online”, e a ANAon pediu para ser ouvida, mas apenas conseguiu enviar os seus contributos por escrito, algo que fez prontamente, mas ainda não temos acesso ao relatório desse Grupo de Trabalho.

 
Esta mensagem, em jeito de atualização das últimas ações da ANAon, serve também para dizer aos associados e aos apostadores online portugueses que a ANAon está a trabalhar, e assim que hajam mais novidades informaremos todos.

Um abraço,
PR


Esta mensagem foi hoje deixada pelo Paulo Rebeo em vídeo no seu canal youtube:

 

anaon, impostos, lei, lei do jogo online

Comentários (393)
  1. karaya 02 nov 2022 - 09:28
    deviam encerrar todas ...
  1. Ricardo Micael Cruz 03 nov 2022 - 18:39
    https://sicnoticias.pt/economia/2022-11-03-SNS-ganhou-mais-de-291-mil-euros-por-dia-com-jogos-sociais-e-online-2a5e81c8

    Mais uma situação que explica muita coisa
  1. Ricardo Oliveira0514 18 nov 2022 - 10:15

    Não vejo fim nenhum, isso nem tem relação com a queixa em curso na UE por parte das casas estrangeiras.

    Apenas uma resposta aleatória de uma duvida a um deputado de um partido que não tem representação em Portugal e desapareceu, que venham logo as eleições europeias, anda muita gente na UE que já não devia lá estar.
  1. csb 25 fev 2023 - 13:33


    A lei permite haver apostas online em Portugal. Podia proibir as apostas ai sim a lei era má.
    O problema está nos REQUISITOS para a cobrança dos impostos que o governo da geringonça pede as casas de apostas(Empresas). O governo cobrar os impostos ao VELUME em vez de cobrar ao LUCRO isso é que é muito mau. E o resultado está ai (Nossa Aposta Luckia e Betway) 3 das casas que trabalham em Portugal já desistiram das apostas desportivas online continuam apenas com os casinos online. Mais, as Exchanges nao conseguem trabalhar com este tipo de requisitos dos impostos cobrados ao VELUME. Agora é claro que estes requisitos foram feitos propositadamente para ajudar o amiguismo politico como os administradores da Santa Casa e os donos dos Casinos e afastar as grandes casas de apostas(Empresas) do mercado português. Típica politica do Antonio Costa e da família socialista. Portugal e os Portugueses é que ficam para traz como sempre. Na altura enviei um email a todos os partidos com representação só 2 responderam. O Chega e o Pcp. O Chega disse que nao esteva minimamente dentro do assunto, o Pcp disse que as apostas online eram um problema por causa da lavagem de dinheiro, enfim por eles nao haviam apostas online. Ainda respondi que sendo assim tinha que se fechar todas a atividades económicas incluindo o Parlamento porque em todas elas pode haver meia duzia a tentar fazer qualquer tipo de corrupção. Voltou a responder o mesmo.
  1. pernalta024 21 mar 2023 - 22:22
    Boas a casa de apostas moosh.pt, que patrocina o Braga, há mais de dois meses que está a "melhorar o site", será que vão fechar?
  1. Cunistorgis 29 mar 2023 - 21:00
    Ponto da situação.

    - A Maçonaria tem um enorme poder de bastidores em Portugal e está infiltrada na Santa Casa. O grande partido da Maçonaria é o PS. Quem quiser mudar o panorama das apostas em Portugal irá enfrentar a Maçonaria.

    - Os chamados jogos sociais financiam os Ministérios. A caridade é pretexto para enganar incautos. Coisas como Comissões de igualdade e género recebem dinheiro dos Jogos sociais. Qualquer medida que ponha em causa este modelo implica que os Ministérios cortem na despesa ou mudem o seu financiamento. Ora em Portugal a despesa não tem parado de aumentar desde que a troika partiu. O Estado aumentou a despesa pública em 40 mil milhões de euros desde 2015.

    - A Santa Casa dá tacho a boys do PS, PSD, CDS, a maçons e beatos católicos. E em Portugal partidos e corporações defendem os seus.

    Até 2026 nada mudará. Só há um caminho:

    - conseguir que a Iniciativa Liberal apoie a mudança da legislação;

    - conseguir que a Iniciativa Liberal vá para o poder nas próximas eleições em coligação com o PSD e o CDS.

    O PS, a Maçonaria e a Igreja jamais deixarão que a lei mude.

    A alternativa é esperar que haja um dia uma regulamentação europeia que permita que um apostador português tenha acesso a um casa irlandesa para que seja respeitado o mercado único, mas tal ainda está longe por causa de países de cultura estatista como França.
  1. JoaquimPT 14 jun 2023 - 10:50
    Isto é tudo uma palhaçada
  1. alfabeto 14 jun 2023 - 19:06
    Eu ainda não percebi porque é que não se simplifica tudo isto.
    Ou seja, manter o mercado aberto como estava até então, só que com a responsabilidade de, no final de cada ano civil, as casas de apostas - cá ou lá fora - terem a obrigação de enviar uma declaração a atestar o valor final anual que cada apostador tivesse alcançado.
    E, no caso de ser positivo, caberia a cada apostador declarar esse valor para efeitos de IRS, ou por tributação autónoma (tx. liberatória), ou permitindo englobar esse valor no total do rendimento, consoante a opção mais conveniente para cada apostador.

    Assim, dado que as casas de apostas atestavam "x" valor, poderia haver cruzamento de informação e os apostadores já não teriam por onde fugir, no caso de omitirem esses rendimentos.
    E as casas de apostas ficavam mais aliviadas de taxas proibitivas e, quanto a mim, contra-natura em termos de política fiscal, pois não faz sentido nenhum taxar sobre o volume em vez dos lucros.
    Bem como, o Estado continuava a obter receita através destes impostos.
    No fim, toda a gente saía a ganhar, penso eu.

    Pessoalmente, prefiro pagar uma % sobre os lucros das apostas do que estar isento e ter as condições de mercado merdos@s e limitativas que vigoram actualmente.
    É que, pelos vistos, só somos cidadãos da UE quando interessa... 
  1. Ricardo Oliveira0514 07 ago 2023 - 13:05
    Para mais o mais intrigante é a ANAon ter saído de cena, até parece que houve ameaças nos bastidores.