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Esclarecimentos sobre o regulamento da liquidez partilhada

Esclarecimentos sobre o regulamento da liquidez partilhada

Após reunião da Associação Nacional de Apostadores online com o regulador português SRIJ no dia 8 de Abril, a ANAon divulgou os esclarecimentos do regulador sobre os pontos duvidosos dos atuais projectos de regulamento em discussão.

O processo de emissão das primeiras licenças de jogo online, foi também abordado e divulgada nova data prevista.

por Academia   |   comentários 0
quarta, abril 13 2016

A ANAon reuniu com o SRIJ no dia 8/4/2016 com 2 assuntos principais na agenda:

  • Procurar saber novidades sobre o processo de emissão das primeiras licenças de jogo online em Portugal;
  • Obter esclarecimentos sobre os projectos de regulamento actualmente em discussão pública para poder efectuar os seus comentários escritos mais assertivamente.

Sobre o processo de emissão das primeiras licenças:

A data avançada na reunião anterior, que apontava para licenças emitidas até fim de Março, não se verificou.

O regulador voltou a salientar que, nesta fase, o avanço do processo não depende de si estando a certificação dos sistemas técnicos por parte dos operadores a demorar mais tempo do que se previa.

Só após a recepção do comprovativo de sistema certificado, é que o SRIJ pode proceder à homologação desse sistema. O SRIJ prevê que esse processo de homologação demore 15 dias. Só após esse passo é que estarão reunidas as condições para a emissão da licença.

Nesta altura, a previsão do SRIJ, e ressalvando que não tem controlo completo no processo, é que a primeira licença seja emitida em Junho.


Sobre o projecto de regulamento da Liquidez Partilhada:

O regulador foi claro ao afirmar que este regulamento permite que qualquer jogador registado na plataforma de um operador que esteja licenciada em países que não proíbam a liquidez internacional, partilhe liquidez com os inscritos na plataforma desse operador licenciada em Portugal.

O texto do projecto de regulamento será alvo de sugestões de alteração, por escrito, que visem clarificar esta intenção da partilha internacional de liquidez.

O regulador acrescentou que este texto foi escrito para ser lido na perspectiva do operador, e não dos jogadores (regulamento à parte: Reg.316/2016). Assim sendo, o ponto 2.1, onde se pode ler “jogadores que se encontrem registados nesses países”, implica que os jogadores portugueses poderão partilhar liquidez internacional com jogadores registados na plataforma “.com” de uma bolsa de apostas com licença em, por exemplo, Inglaterra ou Malta, isto independentemente da localização dos jogadores.


As redes de partilha de liquidez entre operadores diferentes não será permitida, inviabilizando as redes de póquer nesta fase. Alertamos o SRIJ para as implicações deste facto sendo que este se mostrou sensibilizado para o problema. Apesar do SRIJ entender que o mercado seria melhor caso permitisse as redes de póquer (algo comum na indústria), não será possível ajustar os regulamentos para que o permitam já que a lei principal (Decreto-lei 66/2015) não permite licenças business-to-business. Apenas permite licenças business-to-consumer. Desta forma, como o SRIJ não tem autonomia para licenciar nem fiscalizar a operação da empresa que fornece a plataforma de partilha de liquidez aos operadores de póquer, fica, por agora, excluída esta possibilidade em Portugal. No entanto, ficou a promessa de ser revisto este ponto aquando da revisão obrigatória da lei (que acontecerá no prazo de 2 anos).


Uma nota final para os acordos já feitos entre Portugal-Espanha e Portugal-França: visam apenas a cooperação e troca de informações. Estão também a ser finalizados acordos idênticos com Inglaterra e com Itália para a troca de informações. A ideia é abranger todos os países da União Europeia que assinaram o memorando de Novembro de 2015 para a cooperação em matéria de jogo online. Portugal está também a preparar acordos específicos para facilitar a resolução de conflitos no âmbito da partilha de liquidez internacional para assinar com países da União Europeia.

Este comunicado foi publicado pela ANAon: ver fonte.

apostas cruzadas, liquidez internacional, regulamentos, srij

Comentários (171)
  1. claudio bras 15 abr 2016 - 21:46
    boas pessoal,se porventura ser profissional,ou ganhar a vida através das apostas,è mal visto em portugal,tenho pena de quem pensa assim,por exemplo em inglaterra è considerado uma profissâo,como qualquer outra,na boa,sem complexos,sempre trabalhei na àrea da hotelaria,e sempre dizia aos meus amigos e à minha mulher na brincadeira,mas a falar meio a sèrio,que o que ganhava no trabalho era para o tabaco jajaja e o que ganhava na betfair è que pagava as contas,è uma maneira honesta e honrada de ganhar a vida,e sim,alcançar um certo nível de vida,que era impossível sò com o ordenado do trabalho,e esses f**** nâo se apercebem do que esta novela mexicana está a prejudicar-nos a todos,ou talvez estejam mas tâo-se nas tintas,mas para mim acabou.
  1. claudio bras 15 abr 2016 - 22:01
    nâo tenho conhecimentos nem meios para tal,mas nâo havendo mudanças nos pròximos tempos deveriamos criar alguma associaçâo ou porta voz,criar um processo sólido,coerente,bem sustentado,com argumentos vàlidos, e processar o SRIJ COM UMA QUEIXA\PROCESSO EM BRUXELAS,vivemos num estado democrático e temos os nossos direitos constitucionais.    PS:nâo falei na ANAon porque estou um pouco desiludido,como disse jùlio cèsar o imperador na hora da sua morte "ATÈ TU BRUTUS"
  1. seventyseven 16 abr 2016 - 02:35
    Toda a gente sabe que a Anaon foi comida de cebolada pelo SRIJ neste processo.

    Esqueçam a betfair.pt até ao final do ano.
  1. RMSG77 16 abr 2016 - 13:25
    Na foi comida deixou se comer pois não é a carne deles que comem é a nossa . Não somos nós que deveríamos procurar os midia o PR se senti-se a nossa dor já o poderia ter feito, pois quando quer aparecer aparece . eu soube dele por os midia não foi por que o pesquisei ns net, assumiu ser o presidente desempenhe a função lute mais pelos nossos direitos. Não tenho nada contra ele mas também nada a favor pois antes de o ter visto na TV já jogava e cá me ia safando.
    Ser líder não é dize-lo é faze-lo .
  1. Gomes Ferreira 16 abr 2016 - 13:31
    claudio escreveu:
    nâo tenho conhecimentos nem meios para tal,mas nâo havendo mudanças nos pròximos tempos deveriamos criar alguma associaçâo ou porta voz,criar um processo sólido,coerente,bem sustentado,com argumentos vàlidos, e processar o SRIJ COM UMA QUEIXA\PROCESSO EM BRUXELAS,vivemos num estado democrático e temos os nossos direitos constitucionais.    PS:nâo falei na ANAon porque estou um pouco desiludido,como disse jùlio cèsar o imperador na hora da sua morte "ATÈ TU BRUTUS"
    Sempre foi a minha ideia. Enquanto não houver um bom escritório de advogados (e dos bons) que lidere este problema a nivel internacional, vai ser sempre uma bagunça. Mas parece que ninguém está interessado. As grandes casas de apostas não se interessam, quem ganha muito, se for em Portugal, arrisca até ser apanhado (se for) e depois emigra. Quem ganha pouco ou nada, não compensa. A opinião pública é cega e não entende o direito ao jogo por causa das justificações da treta.
    O jogo online já é legal, com a condicionante de ser reapreciado em dois anos. Se houver casas legais até lá o que é que pensam que vai acontecer quando o placard levar uma cacetada valente nas receitas? Vão proibir o jogo online como já querem fazer noutros paises? (é que os putos também sabem mexer na internet, e também vão arranjar atalhos).
    Se não houver uma acção legal a nivel internacional, não sei não....espero estar muito enganado.

     
  1. matias95 16 abr 2016 - 13:57
    Visto ser só a anon a poder acabar.cpm esta demora, acho que devia de sair quem lá está e por alguém que não possa também jogar, e que esteja neste pais. E que não tenha medo de se for preciso ir a frente das comunicaçoes sociais até porque a anon pode chegar mais facilnente até eles.
  1. cristiano88 17 abr 2016 - 14:43
    O placard é uma das coisas mais repugnantes que há, hoje passei num hipermercado à hora do almoço que não vou pronunciar o nome, veio um grupo de 15jogadores de futebol dos iniciados ou juvenis por volta das idades 14, 15 e 16 anos a preencherem boletins do placard, à vista de todos, com o segurança mesmo ao pé e com a GNR mesmo à porta, e nada aconteceu, certamente gastaram o dinheiro que os pais deram destinado para o almoço. O placard é a coisa mais ilegal e descontrolada que há, isto só neste país, as casas online com licenças internacionais com tudo em ordem podiam já estar a operar por cá com licenças nacionais, nada, zero, estão a dificultar a saída das licenças com desculpas desfarrapadas atirando a batata quente para as operadores. AQUI O UNICO CULPADO PARA A DEMORA DA ENTREGA DAS LICENÇAS É SÓ UM E NÃO É AS OPERADORAS NEM A ANAON.


    TENHAM VERGONHA SRIJ
  1. cristiano88 17 abr 2016 - 14:57
    Olhei para esta imagem e eu ri para não chorar.

    Para mim foi o ano menos emocionante de sempre.
  1. dafonso 17 abr 2016 - 15:01
    ya toda a gente joga não a controlo so mesmo neste pais vai de mal a pior
  1. Honda4life 17 abr 2016 - 17:33
    cristiano88 escreveu:
    O placard é uma das coisas mais repugnantes que há, hoje passei num hipermercado à hora do almoço que não vou pronunciar o nome, veio um grupo de 15jogadores de futebol dos iniciados ou juvenis por volta das idades 14, 15 e 16 anos a preencherem boletins do placard, à vista de todos, com o segurança mesmo ao pé e com a GNR mesmo à porta, e nada aconteceu, certamente gastaram o dinheiro que os pais deram destinado para o almoço. O placard é a coisa mais ilegal e descontrolada que há, isto só neste país, as casas online com licenças internacionais com tudo em ordem podiam já estar a operar por cá com licenças nacionais, nada, zero, estão a dificultar a saída das licenças com desculpas desfarrapadas atirando a batata quente para as operadores. AQUI O UNICO CULPADO PARA A DEMORA DA ENTREGA DAS LICENÇAS É SÓ UM E NÃO É AS OPERADORAS NEM A ANAON.


    TENHAM VERGONHA SRIJ

    Se fosse cmg não perdoava...tirava fotos, avisava a GNR e dizia em todo o lado o nome da equipa e o estabelecimento em causa... Mas isto seria eu