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Esclarecimentos do SRIJ sobre liquidez internacional

Esclarecimentos do SRIJ sobre liquidez internacional

Comunicado da ANAon sobre esclarecimentos prestados pelo regulador Português acerca do mercado aberto ou mercado fechado.

Após esta reunião, ficou claro que o SRIJ está a trabalhar para ter liquidez internacional em Portugal.

por Academia   |   comentários 0
segunda, dezembro 21 2015

A ANAon reuniu no dia 21/12/2015 com o regulador Português – SRIJ – com o objectivo de esclarecer aspectos sobre a liquidez internacional no póquer e nas apostas cruzadas online, tema que levantou alguma polémica no Lisbon Regulatory Briefing de 01/12.


Liquidez internacional modelo Inglês

Após esta reunião, ficou claro que o SRIJ está a trabalhar para ter liquidez internacional em Portugal, para que os jogadores de póquer e apostadores da bolsa de apostas possam jogar contra jogadores internacionais de qualquer parte do mundo, tal como no modelo Inglês.


Já está a ser regulamentada a liquidez internacional

No entanto, antes de haver liquidez internacional é preciso regulamentar os sistemas técnicos que envolvam jogadores de vários países diferentes. Assim, o ponto positivo é que teremos liquidez internacional e o negativo é que irá demorar algum tempo até que tal aconteça.

Já está a ser redigida a forma como os operadores vão poder operar com liquidez internacional em Portugal, paralelamente ao desenrolar dos restantes processos, isto é, o SRIJ não está parado à espera dos restantes regulamentos para iniciar os trabalhos relativamente à liquidez internacional.


O póquer poderá abrir mais cedo com liquidez nacional se houver operadores interessados

Foi-nos garantido que o objectivo do regulador Português é trabalhar no sentido de termos liquidez internacional (estilo modelo Inglês) mas, entretanto, enquanto tal não for possível, o mercado pode abrir apenas com liquidez nacional (estilo modelo Francês) para o póquer se houver operadores interessados nisso, uma vez que no caso do póquer estão já aprovados os regulamentos dos vários tipos de jogo.


Estão a ser feitos acordos entre países da União Europeia para facilitar a resolução de conflitos

Há uma conversação entre reguladores de países da União Europeia, incluindo Portugal, com o objectivo de criar acordos de resolução de conflitos entre jogadores destes países, já que nestes casos há leis comunitárias comuns a que todos devem obedecer.

Não se espera que estes acordos sejam muito morosos ou tão-pouco impossíveis de alcançar, já que visam esclarecer qual a jurisdição a aplicar no caso de haver conflitos. Em todo o caso, é importante ressalvar que a falta de acordo entre países não irá limitar os jogadores portugueses jogarem contra jogadores de esses países. Ou seja, não é condição para que haja liquidez internacional, haver acordos com todos os países do mundo.


Nos casos em que não haja acordos, caberá ao operador a resolução de conflitos

O operador tem de cumprir as várias leis de todos os países onde opera e estes acordos permitem saber qual a lei a aplicar em caso de conflitos multi-jurisdição.

Um eventual conflito entre um jogador de Portugal e um jogador de outro país sem acordo será resolvido pelo operador em questão, cabendo ao regulador Português fiscalizar o operador no que diz respeito aos direitos do jogador de Portugal.


Os regulamentos que já terminaram o Status Quo estão a ser publicados

Soubemos ainda que o último regulamento, dos requisitos do sistema técnico de jogo, que terminou o período de status quo na Comissão Europeia, já foi enviado para publicação em Diário da República.

À medida que os regulamentos forem sendo publicados será actualizada a informação em “Regulamentos de jogo online publicados em Portugal” (no site da ANAon).

Este comunicado foi publicado pela ANAon: ver fonte.

apostas cruzadas, apostas entre jogadores, liquidez internacional, póquer online, regulamentos

Comentários (274)
  1. pjbfs 22 dez 2015 - 01:10
    Estas 2 citações resumem bem para mim a situação actual:

    Já está a ser regulamentada a liquidez internacional

    No entanto, antes de haver liquidez internacional é preciso regulamentar os sistemas técnicos que envolvam jogadores de vários países diferentes. Assim, o ponto positivo é que teremos liquidez internacional e o negativo é que irá demorar algum tempo até que tal aconteça.

    Ou seja, temos uma lei óptima, está tudo espetacular, tudo pronto, tá quase, é só mais um pouco e......nada...não há nada para mostrar, ainda vai demorar mais um tempo...



    Já está a ser redigida a forma como os operadores vão poder operar com liquidez internacional em Portugal, paralelamente ao desenrolar dos restantes processos, isto é, o SRIJ não está parado à espera dos restantes regulamentos para iniciar os trabalhos relativamente à liquidez internacional.

    Depois de 6 meses de blackout QUE NUNCA DEVIA TER ACONTECIDO, vem a Anaon defender o SRIJ dizendo que "Eles não estão parados, ou vocês pensam o quê??!?! Aquilo é gente que trabalha muito!!!! Parem lá de protestar contra o SRIJ!!!"

    Mais vale marcar a próxima sessão de esclarecimentos para daqui a 6 anos...
  1. pjbfs 22 dez 2015 - 01:20
    Só para terminar e porque tudo isto (mas tudo mesmo) JÁ ME METE NOJO, gostava de perguntar aos membros da ANAON se sabem como se resolvem as disputas no UK ou na Dinamarca ou em qualquer país onde o mercado é aberto?

  1. Ruim Damásio 22 dez 2015 - 08:22
    estamos a ser comidos de cebolada!! este extratégia toda visa "jogarmos" a epoca toda no placar, eles querem saber quanto vale o mercado!!
    a santa casa já teve 49 milhões em receita no placar e deu 33 milhões em prémios. ( disserem que esperava 25 milhões de lucro até ao fim do ano.

    os mercados estão fechados desde junho e já nunca mais vão abrir!! isto é tudo um bluff, e estão-nos a dar a tanga de que isto é outro processo!! ( das simples tá tudo ok, mas ainda não há nada! estão a esperar que a santa casa esteja on line!) voces acham que algum operador vai dar inicio ao processo de licença sem conhecer as leis do mesmo ou a regras?!
    estão a enrolar.
    pelas palavras deles era no ultimo trimestre, agora é no primeiro do ano que vem e depois passa para o 2º e depois para a epoca seguinte!!
    em portugal nunca mais ninguem vai poder apostar onde quer, apenas no placar!!
  1. ryback 22 dez 2015 - 09:14
    3 paginas de lixo toxico !!!

    aos "revoltados" que apenas sabem criticar criticar criticar .... façam uma coisa ( ja que ganham fortunas com as apostas ) vao para um pais onde podem apostar e assunto resolvido !!!!
  1. adec_12 22 dez 2015 - 09:54
    Sinto-me um pouco frustado e irritado com a situação, mas...é preciso não esquecer que a anaon é, quanto muito, uma "entidade consultiva" por parte do regulador, o qual não tem obrigação nenhuma de o fazer nem de justificar seja o que for. Poderia regular e legislar sem ouvir a anaon. Poderia ouvir a anaon e ignorá-la por completo. Também é preciso não esquecer que, sem o trabalho da anaon, o processo já tinha acabado logo ao principio, assim ainda há alguma esperança. Se aqui há culpados da situação, não serão a anaon. Por mim agradeço-lhes o trabalho e esforço. Todos teremos as nossas suspeitas das razões que fazem emperrar o processo, mas todos temos de nos manter unidos e não dar tiros nos pés a ver se isto chega a bom porto.
  1. Jorge Pinto1469 22 dez 2015 - 10:13
    Ruim escreveu:
    estamos a ser comidos de cebolada!! este extratégia toda visa "jogarmos" a epoca toda no placar, eles querem saber quanto vale o mercado!!
    a santa casa já teve 49 milhões em receita no placar e deu 33 milhões em prémios. ( disserem que esperava 25 milhões de lucro até ao fim do ano.

    os mercados estão fechados desde junho e já nunca mais vão abrir!! isto é tudo um bluff, e estão-nos a dar a tanga de que isto é outro processo!! ( das simples tá tudo ok, mas ainda não há nada! estão a esperar que a santa casa esteja on line!) voces acham que algum operador vai dar inicio ao processo de licença sem conhecer as leis do mesmo ou a regras?!
    estão a enrolar.
    pelas palavras deles era no ultimo trimestre, agora é no primeiro do ano que vem e depois passa para o 2º e depois para a epoca seguinte!!
    em portugal nunca mais ninguem vai poder apostar onde quer, apenas no placar!!
    ~
    Tenho a mesma opinião do que tu. Nao critico a ANAon como muita gente o anda a fazer se vejo aqui culpado neste processo todo e a tal casa que se intitula de Santa
  1. MatrixMellon 22 dez 2015 - 10:19
    Então só temos de agradecer ao regulador por mostrar vontade de um mercado aberto e esperar sentados rezando a Deus para que seja o mais breve possível.
  1. pffernandes 22 dez 2015 - 10:31
    se as casas estão a tratar das licensas é porque estão bem certos que os seus intereses estão salvaguardados ! é normal que a liquidez demore a ser posta em pratica mas vai ser uma realidade ! antes tarde mas bem feito doque rapido sem qualidade ! estes processos demoram é normal ! tudo está garantido ,vão ver que sim ,senão não havia interressados !quanto ao placard só joga quem quer e são muitos ! vicio ! controlo ! é para quem é capaz !o mercado nacional de apostas vai ser  muito bom !aguardem !uma questão , o que as casas sabem e não dizem por respeito ao regulador?
  1. Paulo Rebelo 22 dez 2015 - 10:35
    Goal escreveu:
    Quanto à AnAon tá a fazer um péssimo trabalho, não defende os apostadores nem só um bocado, não confronta o SRJI com as questões realmente importantes, que era por exemplo sabermos que tempo é que é necessário para essas tais "questões técnicas" serem ultrapassadas, fazerem estudos de outros países que têm liquidez internacional, de quanto tempo necessitaram para implementá-la e confrontá-los com isso.

    Boa! Como é que não me lembramos disto?!

    Vamos confrontar o legislador com uma lista de todos os países regulados para além do UK com liquidez internacional e o tempo record que necessitaram para a implementar.

    Mãos à obra! Vamos começar a elaborar a lista desde já. Cada um diz um país. Eu posso começar:
    1- Dinamarca
    2-
    3-
    4-
    5-
    6-
    7-
    8-
    9-
    10-

    (Acho que 10 deve chegar para resolver a situação)
  1. amfelix 22 dez 2015 - 10:42
    Depois de uma lei "boa" para o trading, as diversas surpresas desagradáveis, como o famoso ponto 7 e agora a demora na liquidez internacional, tudo num período de "suspensão" ou interdição do jogo online legal, traduzem-se em grande frustração.
    Eu percebo o pessoal que está desanimado, como eu, e que perante os lucros desmedidos do Placard, como ODDs miseráveis, vê nisto tudo um complot da Santa Casa, para manter o seu Monopólio e acusa a ANAOn de estar "vendida".
    Apesar de toda a frustração, eu não partilho desta visão e acho injustas as acusações contra a ANAon e o Paulo Rebelo, que é a pessoa mais visada individualmente. Estamos há tempo demais à espera e é possível que alguns passos pudessem ter corrido melhor, mas estou plenamente convicto de que,se não fosse a ANAOn e os que participaram activamente no processo defendendo os nossos interesses, isto tinha corrido muito pior e as perspectivas seriam agora mais negras. O ponto 7 foi alterado e pretende-se efectivamente liquidez internacional. É verdade que esta demora é irritante e nos deixa com vontade de seguir as vias paralelas, mas acredito que isto se vai resolver, por uma razão simples. Os que pensam que se trata de uma manobra da Santa Casa que vai continuar a protelar para manter o Monopólio esquecem um pequeno pormenor: enquanto esta situação do Blackout se mantiver, a receita do Estado resultante do jogo online é ZERO. O Placard vai continuar a dar receita (não da generalidade dos apostadores que não reconhecem aí ODDs minimamente aceitáveis), mas o Estado só vai passar a receber quando as casas de apostas estiverem a trabalhar. Acham mesmo que o Estado pretende prescindir dessa receita, mesmo que fosse para manter a Santa Casa contente? Acordem.
    Isto é uma coisa nova, para a qual nunca existiu regulamentação cá e eles pretendem fazer tudo de modo a evitar problemas. Algumas coisas podiam ter corrido melhor? Provavelmente (incluindo as taxas das apostas simples); os prazos podiam ser mais curtos? Talvez. Há questões técnicas que não dominamos? Talvez. Isto nunca vai avançar porque a Santa Casa não quer? Daqui a uns tempos falamos, quando estivermos a apostar tranquilamente. Até lá, vai haver pessoal a criticar a ANAOn. Eu não o farei.