Sinceramente cheguei a um ponto em que já sinto raiva e ódio de parte dos portugueses. Daqueles portugueses do porreiro pá, que passam a vida a assistir a programas de música pimba, da Cristina Ferreira e telenovelas toscas. Que invejam o carro do vizinho ou do primo mas que fecham os olhos à corrupção que na prática os empobrece. Que têm uma iliteracia brutal, que não dominam nenhum tema mas acham-se os maiores, são no fundo arrogantes e consideram-se fidalgos quando na prática são uns pelintras ignorantes. Que por dez euros extra numa pensão ou subsídio que são papados com impostos indirectos vendem o país. Esta enorme massa humana pelintra, parola, invejosa, atávica, conservadora, iliterata, dada a emoções exageradas, mansa, cobarde, passiva, acomodada, arrogante, desleixada, preguiçosa, pouco produtiva, este povo fraco e atrasado que constitui neste momento mais de metade da população vota em força na Esquerda, a mesma Esquerda que em 1975 tentou dar um golpe de Estado para impor uma ditadura comunista ao estilo cubano, que levou o país à bancarrota em 1977 e 1985, que esteve contra as reformas que a CEE exigiu para Portugal entrar e permanecer como a liberalização dos meios de comunicação social e a existência de canais de televisão privados, que ocultou dívida para enganar Bruxelas quando Portugal entrou no euro, que fez uma bancarrota em 2010/2011, que tem 4 ou 5 vezes mais casos de corrupção que o PSD, e que agora criou um sistema económico ruinoso onde o salário médio convergiu com o mínimo, a dívida absoluta aumentou mais de 50 mil milhões em 8 anos, o custo de vida explodiu com impostos indirectos, estoirou o SNS e as escolas públicas com má gestão, implementou uma política migratória ruinosa de fronteiras abertas que já é um perigo para toda a Europa… na maior dos países europeus NÃO exist um partido comunista soviético mas aqui é levado ao colo há décadas pela sociedade e pela comunicação social, na maior parte da Europa o grande partido de Centro Esquerda é um partido social-democrata cristão e os partidos socialistas têm menos de 20% dos votos, e o grande partido da Direita com 30 a 40% do eleitorado é um partido conservador equivalente ao nosso CDS-PP. Quem sustenta esta Esquerda e algum PSD igual ao PS terá tudo o que merece, lamento apenas por aqueles portugueses sérios e honestos que trabalham e lutam pelo país contra este sistema profundamente corrupto, feito de cunhas, compadrio, nepotismo, amiguismo, tráfico de influências, roubo, manipulação, mentira, de irmãos maçons corruptos e padres que se vendem ao poder político e encobrem crimes de pedofilia.
Não sou a favor do negativismo, mas infelizmente tenho que assinar por baixo do teu post. Está basicamente na muche.
O esforço foi feito e a batalha foi lutada mas compreendo perfeitamente a desistência principalmente quando a seguir a uma geringonça houve a malfada maioria absoluta do PS.
No que consta a bolsas, e ao regulamento que ficou na gaveta, só pode vir a dar algo com bom senso, e matemática. Tem que ser sobre o lucro, final e não sobre cada aposta, tem que ser sobre o lucro final que a casa tem com o apostador, e tem que ser lógico. Não há outro modo de funcionar. Eis porque parece uma realidade tão distante/impossível.
Só alterando a incidência sobre as casas se poderá sequer pensar nas bolsas.
Sempre foi tudo colocado no mesmo saco, casas e bolsas, lúdicos ou profissionais, raspadinhas ou trading. Fazer hedging, dutching, etc é o mesmo que ir jogar no euromilhões ou na roleta para muita gente.
Enquanto continuar a haver uma iliteracia gigante no que consta a este assunto, começando por parte dos deputados e dos legisladores, e acabando nos próprios apostadores e nós aqui no fórum somos bom reflexo disso, será completamente impossível de se fazer algo inteligente e bem feito.
Só com bom senso e lógica, e matemática bem aplicada se conseguirá algo de bem feito.
A minha esperança anda em baixo nos últimos tempos e só quem não esteve na última sessão de esclarecimentos da ANAON é que não percebeu que até para a própria ANAON é o mesmo, esperança muito baixa ou nula no que consta a uma mudança em breve do cenário português.
Ainda assim já dizia o outro que a esperança é a última a morrer....
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