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A motivação dos melhores tenistas do mundo

A motivação dos melhores tenistas do mundo

Atualmente, existem apenas três jogadores com um termo em comum - Big Title Kings - que os define como os melhores tenistas do mundo.

São eles Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic.

por Academia   |   comentários 0
quarta, setembro 15 2021

Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic são os melhores tenistas do mundo e é fácil perceber porquê. 

Vamos lá saber.

O que motiva estes jogadores a serem os melhores tenistas do mundo?

O que os motiva a serem os melhores de todos e colocaram o seu nome na história do ténis? Qual é a razão de, depois de terem ganho títulos, prestígio e dinheiro, quererem continuar a jogar dia após dia?

Especialistas referem o “desejo de evoluir”. O processo de evolução natural do homem está associado ao sermos a melhor parte de nós mesmos, encarando tudo como um desafio, uma vontade de exprimir o profissionalismo ao mais alto nível. 

Neste caso em particular, dos melhores tenistas do mundo, existem vários motivos que podem contribuir para esta inspiração profissional. Alguns deles são a tranquilidade financeira, o prestígio e o reconhecimento social.

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Entre Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic há em comum a competição e os títulos. Um quis ser o melhor de sempre, o outro trabalhou a sua concentração de jogo-a-jogo para tornar o seu ténis o melhor de si, o último usa o seu mindset de forma a superar os outros dois. 

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Digamos que o que motiva os melhores tenistas do mundo são alguns destes pontos: 

  •  Prazer: amor à camisola. A dedicação pelo desporto começa nas infinitas horas que um atleta gasta para fazer algo que adora (inúmeras batalhas contra a parede, treinos intensos diários e, por vezes, que dão smash na rede). Este é o verdadeiro motivo que faz as “grandes” estrelas continuarem em digressão e continuarem a jogar ténis ao mais alto nível.
  •  Individualidade e os títulos: o ténis é uma modalidade individual. Ganhar títulos no ténis pode não estar associado à constituição física do tenista (altura, peso, etc…), mas de tirar partido de uma vantagem psicológica. Quanto mais novo for o jogador, mais desvantagem psicológica existe, relativamente a jogadores mais velhos (com o dobro ou o triplo da experiência). O jogador pode sempre complementar bons resultados com a vantagem física, mas o ideal é ser forte psicologicamente para se ganhar títulos, o que envolve uma exigente preparação. 
  •  Estar no circuito e pertencer à elite: os jogadores Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic fazem o grupo de elite. Há um estatuto social à volta destes jogadores que acaba por gerar mais poder de decisão, como por exemplo, no que toca a escolhas de calendário dos jogos. Pertencer a um grupo de elite é uma vantagem que lhes dá motivação para continuar a atingir o seu nível tenístico suficiente para participar num circuito internacional (seja um GrandSlam ou um Master ATP1000).
  •  Desafios da vida: a paixão pelo ténis é motivada pelo apoio da família, que é o que mais conta para o sucesso profissional do jogador. A vontade de superar constantemente é um processo fundamental na carreira dos melhores tenistas do mundo, nem que seja por estarem perante os seus familiares. Isso vai ajudar a enfrentar o mais difícil, o de manter uma posição de “elite”.

    Vejamos o caso recente de Serena Williams: Foi mãe e, mesmo assim, pronunciou-se em conferência de imprensa que gostaria de ter a experiência e o desafio de se superar a si própria e ganhar um título enquanto neste novo papel, e assim o fez. 

  •  Sucesso e a imortalidade: este é o ponto que mais se destaca dos restantes. Ficar para a história e deixar uma marca de imortalidade é, de certeza, um dos motivos mais fortes que os melhores tenistas do mundo podem ter.

    Analisemos o caso do Roger Federer: É o próximo possível candidato a retirar-se. Atualmente, é tenista com 103 títulos conquistados na sua carreira, entre os quais: 20 títulos de GrandSlam, 6 Tour Finals, 28 Masters e 1 Davis Cup. Teve 54 Big Titles e a melhor época de sempre, em 2005 e em 2006, com respetivos 81-4 e 92-5, fez com que se tornasse o jogador com menos derrotas de sempre. Federer é uma marca de imortalidade, GOAT, o “maior de todos os tempos”.

    Rafael Nadal, ambidestro, com equilíbrio perfeito em court e também o rei da batida e dos Masters é um dos possíveis candidatos à imortalidade, depois da retirada de Federer.

    Ficando assim Djokovic (nº1 do ranking ATP) que ainda está a tentar superar os números do Roger, tendo ainda uma longa carreira para disputar.

Perguntas frequentes
O título de melhores tenistas de todos os tempos vai para Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic. Federer é uma marca de imortalidade (o "GOAT"); Rafael Nadal é o rei da batida e dos Masters; Djokovic, o mais novo, é o nº1 do ranking ATP.
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