Através de uma boa análise e de uma boa gestão, alguns riscos podem ser evitados.
Qualquer evento tem o seu grau de risco nas apostas, mas alguns têm menos e outros mais. Quem controla o risco é o próprio apostador, já que deve, através de uma boa análise, saber quais as condições de ter sucesso em cada aposta. Obviamente que as coisas não funcionam de uma maneira simples, pois ocorrem frequentemente surpresas e factos um tanto estranhos, mas se tiver conhecimento de algumas ferramentas para diminuir o risco, o jogador estará mais perto de ter sucesso.
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Para obtermos benefício nas apostas, ou seja, o sonhado lucro, inevitavelmente precisamos de correr o risco de perder o dinheiro aplicado em cada evento, por isso, gerir bem a sua banca, aliada ao prognóstico que fez da partida, é uma das operações de maior importância.
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Realmente não é fácil, pois se presarmos de forma excessiva pela cautela, nas probabilidades e odds, o benefício pode ser pequeno, da mesma forma que se tivermos um estilo agressivo, uma sequência de maus resultados poderá comprometer bastante a nossa banca. Mesmo que tenha uma boa leitura, com boas previsões, se não souber gerir os riscos, de nada adianta.
Uma das melhores formas de fazer essa gestão é conseguir aliar a sua capacidade de pensar em termos probabilísticos com a ação de encontrar resultados que tenham potencial para acontecer num evento e calcular de forma adequada a stake que merece ser colocada após essas avaliações. Nesse caso, estará a administrar esse risco a seu a favor, possibilitando manter-se sólido por muitos anos no ramo das apostas. Isto porque a gestão de risco tem um efeito muito mais amplo nas apostas, pois as suas decisões não têm influência apenas no dinheiro, mas também na sua saúde, na sua energia e tempo gasto nesta prática.
Sendo assim, o foco deve ser em manter uma gestão equilibrada da sua banca, sabendo lidar com o dinheiro disponível, podendo extrair benefícios de valores significativos e garantir que as perdas que tenha pelo caminho não o fazem perder todo o seu dinheiro. É por isso que uma boa gestão tem como um dos objetivos evitar, dentro da estatística do risco, que tenha que desistir de ser um apostador.
Citar todas as formas e possibilidades de manter uma gestão controlada do risco renderia um capítulo de um livro, ou até mais, mas há algumas coisas básicas que acreditamos serem importantes e que posteriormente poderá aprofundar mais. O limite de stake com que trabalhará, conforme a sua banca e as hipóteses reais de sucesso naquela operação específica, é uma das premissas que deve ser levada a sério. Além disso, aplicar métodos e estratégias é algo que servirá de auxílio, sem dúvida nenhuma.
Há milhares de opções que cada jogador aplica conforme as suas características. Assim, o nosso conselho é que procure saber mais sobre isso. Faça a leitura do jogo e extraia o que cada casa de apostas oferece através dos vários mercados para operar. Pode controlar o risco de um jogo trabalhando com o mercado de Handicap, por exemplo. Pode, a partir deste mercado, controlar as suas prováveis perdas ou encontrar odds de maior valor do que no mercado 1x2, conforme a sua confiança na superioridade de uma equipe em relação ao adversário. É por isso que saber escolher o mercado é uma boa forma de gerir o risco, pois muitas vezes temos o mesmo retorno, mas com uma exposição menor.
Se tiver uma mentalidade mais racional e profissional nas apostas, através da experiência que vai adquirindo, o seu caminho tende a ser duradouro. É com muitos estudos, testes e análises, até encontrar uma forma com a qual se sinta confortável a trabalhar, que vai ter controlo sobre o risco.
