A empresa Riot Games abriu uma investigação contra o CEO da própria companhia.
Recentemente, foi noticiado que a Riot Games abriu uma investigação contra o CEO da própria empresa. Essa nova investigação já representa a terceira ação contra um executivo da própria empresa, relacionada à discriminação de género e assédio sexual. O estúdio, que é responsável por desenvolver os games: League of Legends, Valorant, Teamfight Tatics e Legends of Runeterra, está a enfrentar acusações de assédio sexual e discriminação de género na empresa, por parte de seu CEO, Nicolo Laurent.
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Numa reportagem recente, foi informado que, após diversas denúncias, a Riot Games já havia começado uma investigação interna contra o CEO. No entanto, em 2018 e 2019 a empresa já havia realizado algo semelhante, onde ex-funcionários da Riot Games haviam denunciado a empresa, acusando ações semelhantes à de Nicolo Laurent.
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Segundo o processo movido pela ex-executiva da Riot Games, Sharon O'Donnell, o contrato dsta havia sido encerrado de forma indevida em julho de 2020. Antes disso, a ex-executiva relatou que por diversas vezes, Nicolo Laurent havia tentado assediá-la. Após Sharon recusar-se a aceitar a conduta inadequada do CEO, acabou tendo o seu contrato encerrado de forma indevida.
Além disso, Sharon disse que foi demitida da própria Riot Games depois de denunciar o CEO para o Departamento de Recursos Humanos da Riot Games. Porém, Nicolo Laurent ainda foi denunciado por discriminação de género e assédio moral. Em 2020, Laurent teria supostamente dito aos seus funcionários que a melhor forma de lidar com o stress seria tendo filhos.
Por conta do cargo elevado de Laurent, a Riot Games está a rever a estrutura da empresa. Além disso, a Riot Games está com uma comissão especial, formada apenas por diretores, que estará a supervisionar a investigação. Após isso, o relatório será investigado por um empresa independente. Enquanto isto, um dos representantes da Riot Games disse que a companhia "está a levar todas as acusações de assédio e discriminação muito a sério, investigando minuciosamente as denúncias e tomando medidas contra qualquer pessoa que tenha violado" as condutas e políticas da Riot Games.
Além disso, Sharon disse que foi demitida da própria Riot Games depois de denunciar o CEO para o Departamento de Recursos Humanos da Riot Games. Porém, Nicolo Laurent ainda foi denunciado por discriminação de género e assédio moral. Em 2020, Laurent teria supostamente dito aos seus funcionários que a melhor forma de lidar com o stress seria tendo filhos.
Por conta do cargo elevado de Laurent, a Riot Games está a rever a estrutura da empresa. Além disso, a Riot Games está com uma comissão especial, formada apenas por diretores, que estará a supervisionar a investigação. Após isso, o relatório será investigado por um empresa independente. Enquanto isto, um dos representantes da Riot Games disse que a companhia "está a levar todas as acusações de assédio e discriminação muito a sério, investigando minuciosamente as denúncias e tomando medidas contra qualquer pessoa que tenha violado" as condutas e políticas da Riot Games.
