Depois de algumas alterações do torneio devido ao surto de Covid-19, Roland Garros promete dar que falar nesta edição.
Ainda estamos no rescaldo do US Open e já estamos à porta de mais um Grand Slam, desta vez em terra batida.
O Major francês teve a sua data alterada de fim de maio/começo de junho para fim de setembro/começo de outubro, devido aos atrasos e cancelamentos de torneios afetados pelo surto de Covid-19.
A edição 2020 de Roland Garros terá muitas peculiaridades. A começar pelo tempo, que será o “inimigo” este ano. Mais frio e chuva nos primeiros dias do torneio, prometem dificultar a vida aos tenistas, que não tiveram tempo para se adaptarem.
Para complementar, os jogos podem terminar mais tarde que o previsto, já que este ano podemos contar com iluminação artificial e com teto amovível no court central.
O court Philippe Chatrier, que sofreu mudanças, pode ver abaixo:
Além disso, o torneio alterou a marca de bola, trocando a Babolat pela Wilson - o que motivou duras críticas dos principais jogadores, como o Rei da terra da batida Rafa Nadal.
"Esta situação é estranha para todos e este torneio será muito diferente do de Roma, onde as condições eram boas. Aqui não. Está muito frio. Jogar um torneio ao ar livre, com nove graus, chuva, vento... Parece-me o limite. As bolas são muito diferentes das dos anos anteriores. É a primeira vez que esta marca faz uma bola para jogar em Roland Garros e parecem pedras, mas há que encarar isto dia a dia e superar os obstáculos que apareçam", rematou o “El Toro”.
— Roland-Garros (@rolandgarros) September 25, 2020
Com tantas alterações em comparação com as últimas edições, este ano promete dar que falar.
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