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Stephen Hawking: a Teoria que Inglaterra não usou

Stephen Hawking: a Teoria que Inglaterra não usou

O cientista britânico teorizou sobre os dados de Inglaterra desde o Campeonato do Mundo de 1966, para que, em 2014, ganhasse o Mundial.

No entanto, Roy Hodgson, na altura treinador da seleção inglesa, não lhe deu ouvidos.

por Academia   |   comentários 0
sexta, março 16 2018

Stephen Hawking mergulhou, durante um mês, em inúmeros dados da seleção inglesa desde o Mundial de 1966 – ano em que tinha apenas 24 anos e Inglaterra se sagrou campeã do Mundo – e teve em conta variáveis como a temperatura, a altitude, a distância de casa e até (imagine-se só) as WAG’s (wives and girlfriends) e questões capilares. Sim, questões capilares.

Graças a fórmulas matemáticas complexas, o cientista britânico chegou a várias conclusões bastante curiosas. Uma delas era que os ingleses tinham mais 20% de probabilidades de sucesso caso jogassem de vermelho, como acontecera em 66 quando se tornaram campeões: para defender esta tese, Hawking apurou que esta cor dá mais confiança, agressividade e maior domínio.

Mas houve mais. Stephen Hawking percebeu que a seleção, na altura orientada por Roy Hodgson, tinha menos 59% de probabilidades de ganhar o jogo de estreia frente à Itália. E por que? Porque a partida ía ser na Amazónia. A verdade é que os receios do físico confirmaram-se com o insucesso do resultado 2-1.

A acrescentar a estas teorias, o físico apurou ainda que quanto mais próximo o ponteiro estivesse das 15 horas inglesas maior seria a probabilidade de vencer, o que pode explicar o desastre que foi a prestação da equipa nesse ano: é que nenhum jogou coincidiu com esse horário, já que na costa brasileira são menos três horas e em Manaus (Amazónia) menos quatro, situação que, para que Inglaterra jogasse às 15h, obrigaria a que algumas partidas começassem entre o final da manhã e o principio da tarde do lado de lá do Atlântico.

Hawking, que morreu nesta quarta-feira aos 76 anos, comprovou alguns factos que até então eram assuntos inquestionáveis do desporto-rei. Tentou contrariar o destino de Inglaterra em grandes competições: o trauma antigo da marca dos onze metros. Concluiu que os avançados marcavam mais golos e que jogadores louros e carecas tinham uma maior taxa de sucesso do que os morenos: Hawking não conseguiu descodificar as razões para este fator, referindo-se a ele como «um dos mistérios da ciência».

O que é certo é que Inglaterra despediu-se do Mundial sem honra nem glória ao fim de três jogos: terminou o Grupo D no último lugar com apenas um ponto. Já a iniciativa de Hawking, promovida por uma casa de apostas, fez doar dinheiro para a Motor Neurone Disease Association e Save The Children's com ação na Síria.

mundial de 2014, probabilidades, stephen hawking

Comentários (5)
  1. RobMartin 17 mar 2018 - 13:05
    "...tinham mais 20% de probabilidades de sucesso caso jogassem de vermelho"
    Está explicado porque fomos campeões Europeus
  1. scrum18 17 mar 2018 - 14:47
    Onde posso ver a altitude dos estádios portugueses
  1. Tiago Tomas 18 mar 2018 - 14:25
    scrum18 escreveu:
    Onde posso ver a altitude dos estádios portugueses

    jajaja

    isso nao vai afectar em nada em Portugal ou na europa

    Se me falares em bolivia, equador, peru por ai... que muitos rondam os 3000m de altitude está bem, agora aqui na europa nao faz diferença nenhuma
  1. Oinvbet 19 mar 2018 - 00:05
    Foi um Senhor!
    E continuará sempre a ser um Senhor!
    E todas as áreas!

    R.I.P. Stephen Hawking!
  1. scrum18 19 mar 2018 - 16:50
    Tou fazer um estudo com uma equipa portuguesa e uma italiana, já tenho resultados curiosos, hora dos jogos, altitude de estádios, equipamentos, jogadores.