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Tópico: Regulamentos para liquidez partilhada e requisitos técnicos das apostas cruzadas  (Lida 78740 vezes)

Offline Mr. Monopoly

  • Mensagens: 724
eu ate acho se a BF um dia se restringir só nas ilhas deles penso que não necessitam de ninguém..

Uma altura vi um estudo sobre liquidez na BF em Pre-Live/Live.
Futebol era algo como uma média de 2M (pre)/8M (live), mas nos gee gees (cavalos) era tipo 20M/5M!

Agora aquilo não dizia de onde vinha a liquidez, mas lembro de ficar abismado com os milhõe$ nos cavalos em pre-live. Mas isso era nos cavalos e acredito que é quase tudo dinheiro do UK. Nos restantes desportos não será assim. Por exemplo, cá deve haver muito mais dinheiro no futebol que em cavalos, mas posso estar enganado, pois haverá menos apostadores mas com grandes bancas.

Offline Sanok

  • Mensagens: 326
Legalmente ainda nem vi onde apostar em cavalos lol

Offline xxx

  • Mensagens: 869
eu ate acho se a BF um dia se restringir só nas ilhas deles penso que não necessitam de ninguém..

X2 

Se bem percebo querem forçar a Inglaterra a restringir liquidez com mais 3 países só ?

depois dão-se brexits e coisas do género...

Andam à procura de dificuldades esquemas para por este negocio na sua forma menos atractiva e a tentar ganhar o máximo de tempo para o lobies facturarem ... Esta é que é a verdadeira razão disto tudo.

Viram que aqui há dinheiro para sacar toca a fazer leis para esmifrar os burros...

Em relação ao poker, lá tiveram a liquidez nacional (grande treta)... Quando venho aqui ao site e vejo o simbolo da PS come se fosse um presente de natal lembro-me quando era miúdo e todos os miúdos lá da rua pediram carros telecomandados e houve um que recebeu um telecomandado a fio  (bien)

é como diz o tapaorelhas se houvesse poker em cada esquina nem sequer PS com liquidez nacional existia. É a diferença para as apostas...


Offline eca83

  • Mensagens: 74
O que continua a ser uma surpresa para mim é não ver no RJO limitação à liquidez internacional e continuar a ser este o tema central da discussão. E pelos vistos o poker abriu sem liquidez internacional. Porquê?? (à luz da lei)

Offline pbarcelos

  • Mensagens: 92
Seguiu mais um email para o SRIJ

Está bom.

Depois dá feedback se te responderem.
Achas que se vão dar ao trabalho de responderem...?? penso que não! nem eu estou á espera disso.
Abraço

Offline GreenUpHorsie

  • Mensagens: 435
eu ate acho se a BF um dia se restringir só nas ilhas deles penso que não necessitam de ninguém..

Uma altura vi um estudo sobre liquidez na BF em Pre-Live/Live.
Futebol era algo como uma média de 2M (pre)/8M (live), mas nos gee gees (cavalos) era tipo 20M/5M!

Agora aquilo não dizia de onde vinha a liquidez, mas lembro de ficar abismado com os milhõe$ nos cavalos em pre-live. Mas isso era nos cavalos e acredito que é quase tudo dinheiro do UK. Nos restantes desportos não será assim. Por exemplo, cá deve haver muito mais dinheiro no futebol que em cavalos, mas posso estar enganado, pois haverá menos apostadores mas com grandes bancas.

Os cavalos na inglaterra e irlanda são uma religião, basta veres as taças em Aintree ou em Cheltenham para perceberes quando a betfair vai abaixo em pré live porque o mercado já meteu 9,5M em 15 mins. Devido ao tamanho das corridas por muito que meta em live acaba sempre por meter menos do que em pré live, o oposto só acontece em corridas com menos liquidez, tipo que tenham metido 250k em pré e depois acabam com 600 ou 700k no final do live.

Na irlanda por exemplo fizeram uma sondagem e verificaram que os 3 tipos de apostas mais populares lá são, lotaria nacional seguido de galgos e seguido de cavalos.
Segundo a nossa lei apostas em galgos são ilegais porque esse desporto não se encontra mencionado na lei, e apenas desportos mencionados na lei são permitidos aquando os regulamentos necessários como é o caso das hípicas.

Quanto a haver mais traders de futebol do que de cavalos, concordo, mas fiquei surpreendido em fóruns e tutoriais em vídeo com a quantidade de traders de cavalos que existem, precisam é que apareça um a falar disso para virem todos tipo chuva a falarem do que fazem também, ou seja são por norma mais calados em relação às suas técnicas e quando falam passam mais tempo a falar da API, da liquidez, ou de como está o delay do vídeo do que propriamente a explicar o que fazem. Aquele tópico do horse trading cá da academia pode ser chato para quem quer aprender algo, mas era uma bíblia quando entrava e achava a API estranha e o abria e via alguém a dizer que a API já tinha ido abaixo e o melhor era tirar folga. Acreditem que ficar com umas centenas de euros pendurados porque não tinham aquele sítio onde ir ler o aviso para se manterem fora dói mais, do que simplesmente ir passear e lucrar 0% nesse dia.
Devido a tal liquidez em pré live e a haver várias selecções possíveis numa corrida, a especulação, oscilação dos preços e liquidez em miniatura torna esses mercados muito mais parecidos a forex do que match odds em futebol ou ténis.

Em Portugal? eu não gosto de ser pessimista mas como já disse neste fórum com Mortáguas desta vida no governo e a acharem que apostas territoriais são apostas em cavalos e são um horror, a minha esperança está nula, acho que está a odd de 1000. Claro que já houve bichanos que bateram odd 1000 e acabaram por ganhar a corrida... é, infelizmente, é extremamente raro..

Apesar de haver muitos também aqui no assunto dos regulamentos se vão mantendo calados. Falo com alguns por pm mas no geral eles andam calados aqui nos posts públicos, por isso nomeei-me a mim próprio o chato, que não pára de constantemente chatear a anaon a pedir info de como está isso da liquidez internacional que é para finalmente se ir para o regulamento das hípicas..
Veremos se vai haver liquidez internacional ou não, e veremos se havendo isso o SRIJ cumpre com a sua palavra e finalmente mete mãos à obra e elabora um regulamento de apostas hípicas cruzadas em que jogadores jogam uns contra os outros com os principais mercados internacionais ou seja, corridas Uk e corridas IRl pelo menos, e que não seja demasiado cheio de burocracia que mate o mercado.
A esperança é perto de nula mas se a palavra vale de alguma coisa... ainda há uma ínfima hipótese.  (estudiar)

Desculpem lá o testamento mas, metam uma coisa na cabeça, vai ser muito difícil como estão agora as coisas de voltarmos a ter bolsa como a conhecíamos seja ela betfair ou a com menos liquidez betdaq ou o que for. E seja futebol, seja ténis, seja F1, seja snooker, seja cavalos, traders, punter ou poker, não se esqueçam de uma coisa, estamos todos no mesmo barco. Temos que nos unir e não andar aqui às turras todos a mandar opiniões para o ar e a acharmos que todos os outros têm que aceitar e ter a mesma opinião que nós.

Isso era o mesmo que eu que estudei treinei e fiz trading em corridas de cavalos achar que agora toda a gente neste fórum tem que aprender isso e fazer o mesmo mercado que eu, o que seria no mínimo narcisista. Ou o outro que faz unders querer que ninguém faça match odds. Era no mínimo parvo. Ou eu achar que este governo está a matar isto tudo muito mais do que o anterior, e querer que toda a gente tenha essa mesma opinião que eu tenho. Claro que nem todos têm essa opinião.

Pede-se soluções, não problemas. Um abraço e bons qualquer coisa... seja por debaixo da porta do cavalo, seja legalmente nas bet.pt desta vida.. ;)

Ps. a mim cheira-me a que temos que fazer algo, apertar com o SRIJ, fazer barulho inteligente, e não bronco, algo, que de preferência não estrague o relacionamento da associação com os orgãos legislativos porque aí sim, caputz. Temos que abanar mas não partir.

Offline GreenUpHorsie

  • Mensagens: 435
xxx nem mais. Concordo. Percebo o que o Paulo quer dizer com a vitória que foi a alteração da lei para algo que sinceramente, está bom. Sim custa-me dizer isto mas, a lei é boa. Os regulamentos é que não, principalmente os das casas, e o facto dos que foram bem feitos estarem na gaveta, e o facto de o que realmente me interessa a mim especialmente nem sequer ter começado a ser feito.

Agora o repetir-se isso não ajuda em nada o melhorar-se a taxação das casas na lei ou os regulamentos em si. É uma vitória que nos pode ser retirada se alterarem a lei para pior. Os regulamentos se forem alterados em relação ao que foi alterado antes idem aspas. Portanto mais um cliché mas a luta continua caso contrario estamos condenados a morrer na praia.

ASP a questão é mesmo essa, traders, de cavalos de futebol de ténis de ping pong whatever estão castrados por vários motivos. Primeiro futebol e ténis safam-se em algumas competições não todas, o resto ou leva com regulamento, ou se nem sequer constar na lista de eventos possíveis na lei, são ilegais. A alteração da lei devia ser feita para se melhorar a taxação das casas para algo que faça sentido, tipo taxação sobre o lucro, e para se adicionar desportos, os mesmos que existem por exemplo na betfair na sua maioria, e não para a regredir.

Depois há a outra questão de que isto é lúdico, ou doentio, nunca um trabalho. Logo punters profissionais enquanto não são limitados pelas casas estão bem, até esses sofrem em não haver bolsa. Já traders e profissionais de poker... mas que raio é isso? não se mencionou a vertente profissional e até compreendi segundo a anaon para evitar taxação também aos jogadores, mas..

Começo a achar que havendo essa profissão até me poderiam taxar 10% dos ganhos ou menos, muito menos, idealmente, mas ao menos haver essa profissão, do que ser tudo lúdico e estamos nesta linda situação a que só um país no mínimo corrupto e com muitos interesses obscuros nos colocou. Ainda assim penso que muita gente pede da anaon o que a anaon não pode dar, que é poder executivo para poder mudar algo.

Isso é o mesmo que pedir a associação dos lesados do bes para que essa mesma associação tenha poder legislativo para escrever editar enviar e promulgar uma lei que obriga o banco a pagar todos os cêntimos que deve aos seus clientes, coisa que como é óbvio, essa associação não pode fazer.

E se querem outro exemplo, olha nós todos juntos, os mais bonitos e os mais feios, os mais altos e mais baixos, os mais masculinos e as mais femininas, todos a fazer barulho como fizeram os lesados... a imagem que isso não passa para a opinião pública. Temos que ser inteligentes em denunciar o ridículo que isto é mesmo que a associação tenha hipóteses de denunciar isto nos media, e não uns animais revoltados porque estamos a falar de um assunto que é mal visto até pelas velhinhas da raspadinha.

Gastar tudo na raspadinha  (bien) jovens que jogam poker? aiiii desgraçados vão dar cabo da vida  (m) faço trading! fazes o quê?  (tonto)

Enquanto tivermos uma população com mentalidade culturalmente pobre, provinciana, retrógrada, envelhecida, que na sua maioria estão encostados ás pensões miseráveis do Estado e que ainda têm reminiscências do Estado Novo em que seguiam tudo o que Sr. Salazar dizia que nem uma manada de borregos, este país nunca avançará!
Depois ainda se assiste a funcionários do Estado que querem progressões automáticas de carreira sem mérito próprio e ainda querem trabalhar menos horas por semana do que as empresas privadas.
Trabalhar para o Estado ainda é uma boa mama neste país, e sem bem do falo com professores na família.
Trading?? o que é isso?? coitados...são viciados no jogo!
Coitados são os ignorantes que não se dão ao trabalho de se informarem, porque a própria ignorância para estas pessoas até lhes é conveniente, desde que todos os meses lhes entre na conta bancária pensões e vencimentos vindos das empresas e contribuintes que é quem sustenta toda esta gentalha parasita e este país, não é o Estado porque esse só contribui para o déficit e para interferir de forma negativa na vida das pessoas.

True. Mas temos que ser teimosos e estarmos focados em algo bom. Estamos todos no mesmo barco, toca a insistir insistir insistir.

Offline eca83

  • Mensagens: 74
...

Pede-se soluções, não problemas.

...


100% de acordo quanto à necessidade de procurar soluções. Aliás, os problemas conhecemos nós bem.

O que me parece que falta para encontrar soluções, porque idéias tenho a certeza que existem, é alguém que pegue nessas idéias de forma ordenada. Esse é o trabalho que eu esperava da ANAon e que não vejo acontecer.

E a solução até pode ser simples:

. Dentro da UE, está prevista a livre circulação de serviços.

. Pretende-se aceder a uma modalidade de jogo, apostas cruzadas online, que a lei permite, mas que passado um ano e meio ainda não está regulamentada, logo não se pode aceder a esse serviço fornecido por uma empresa licenciada no nosso mercado.

A minha pergunta é muito simples, porque é que a ANAon não analisa esta possibilidade?

Offline Mr. Monopoly

  • Mensagens: 724
E a solução até pode ser simples:

. Dentro da UE, está prevista a livre circulação de serviços.

. Pretende-se aceder a uma modalidade de jogo, apostas cruzadas online, que a lei permite, mas que passado um ano e meio ainda não está regulamentada, logo não se pode aceder a esse serviço fornecido por uma empresa licenciada no nosso mercado.

A minha pergunta é muito simples, porque é que a ANAon não analisa esta possibilidade?

A resposta a essa questão já foi dada há alguns anos pelo tribunal europeu. Basicamente cada país ainda tem poder de ir contra algumas directivas europeias se for essencial e devidamente justificado. Que é o mesmo que sempre que quiserem a meu ver.

Offline Sanok

  • Mensagens: 326
Então mas não estavam já a construir o hipódromo especialmente para apostas hípicas?

Offline migsports21

  • Mensagens: 645
Estao..e está pronto a 31.02.2017...se nao estiver perde a conparticipaçao do fundo de coesão da UE ..o PHODR.

Offline claccf

  • Mensagens: 98
É tudo muito estranho, há algum segredo bem guardado que não percebemos o que é, porque sinceramente nada faz sentido. Existe lei e não há nada na nossa lei que entrave a liquidez e já foi explicado isso pelo próprio PR numa sessão de esclarecimentos e não há nada contra para quem quer outra vez a bolsa de apostas. Então das duas uma, ou os senhores políticos estão arrependidos da lei que fizeram e há alguma mensagem interna na regulação para empatar o sistema até a lei ser revista outra vez, ou há uma pressão muito grande da Santa Casa porque só querem estes mamar ou então não sei. E quando nada é explicável, explica assim o silêncio. Mas esse silêncio não é democrático, não é legal sequer e os partidos de esquerda que são tão liberais não vêm isto? Se está consagrado em lei não podem proibir e nem empatar, o SRIJ tem obrigação de dar respostas sim ao cidadão. Proponho que encham a caixa de e-mails do srij e se não responderem quem for sócio da DECO, porque não os contactar?  (enfermo)

Offline eca83

  • Mensagens: 74
E a solução até pode ser simples:

. Dentro da UE, está prevista a livre circulação de serviços.

. Pretende-se aceder a uma modalidade de jogo, apostas cruzadas online, que a lei permite, mas que passado um ano e meio ainda não está regulamentada, logo não se pode aceder a esse serviço fornecido por uma empresa licenciada no nosso mercado.

A minha pergunta é muito simples, porque é que a ANAon não analisa esta possibilidade?

A resposta a essa questão já foi dada há alguns anos pelo tribunal europeu. Basicamente cada país ainda tem poder de ir contra algumas directivas europeias se for essencial e devidamente justificado. Que é o mesmo que sempre que quiserem a meu ver.

É precisamente por cada um de nós ter opiniões diferentes (e ainda bem) que eu digo que a ANAon deveria ter um papel ativo na discussão de propostas de soluções alternativas.

Por exemplo, relativamente ao que referes,  a ideia que tenho sobre a jurisprudência existente é a seguinte:

Quando um estado membro detém o monopólio do jogo,  pode argumentar que essa é a melhor forma de garantir a segurança, a ordem pública, a proteção de menores, etc., e tens razão, nesse caso a jurisprudência vai no sentido que referes. E isso era a nossa realidade e nesse contexto se desenrolaram casos, com um desfecho no sentido que referiste.

O dado novo no nosso país é que o jogo online foi aberto à iniciativa privada e o meu entendimento, por aquilo que conheço da jurisprudência mais recente, é que neste caso, com mercado aberto, volta a prevalecer o princípio da livre circulação de serviços, a partir do momento em que a regulamentação que permitiria a uma empresa obter licença no nosso mercado não está concluída quase um ano e meio após a entrada em vigor do RJO, quando tanto quanto sei o CPA prevê 90 dias para a emissão dos regulamentos. Percebo algum atraso nos regulamentos, não percebo este atraso.

Termino como comecei, é apenas a minha opinião e a minha leitura dos factos, sujeita a falhas. Por isso mesmo o importante era que a ANAon pudesse, neste caso, analisar e procurar pareceres jurídicos.
« Última modificação: Dezembro 03, 2016, 22:07 por eca83 »

Offline claccf

  • Mensagens: 98
E a solução até pode ser simples:

. Dentro da UE, está prevista a livre circulação de serviços.

. Pretende-se aceder a uma modalidade de jogo, apostas cruzadas online, que a lei permite, mas que passado um ano e meio ainda não está regulamentada, logo não se pode aceder a esse serviço fornecido por uma empresa licenciada no nosso mercado.

A minha pergunta é muito simples, porque é que a ANAon não analisa esta possibilidade?

A resposta a essa questão já foi dada há alguns anos pelo tribunal europeu. Basicamente cada país ainda tem poder de ir contra algumas directivas europeias se for essencial e devidamente justificado. Que é o mesmo que sempre que quiserem a meu ver.

É precisamente por cada um de nós ter opiniões diferentes (e ainda bem) que eu digo que a ANAon deveria ter um papel ativo na discussão de propostas de soluções alternativas.

Por exemplo, relativamente ao que referes,  a ideia que tenho sobre a jurisprudência existente é a seguinte:

Quando um estado membro detém o monopólio do jogo,  pode argumentar que essa é a melhor forma de garantir a segurança, a ordem pública, a proteção de menores, etc., e tens razão, nesse caso a jurisprudência vai no sentido que referes. E isso era a nossa realidade e nesse contexto se desenrolaram casos, com um desfecho no sentido que referiste.

O dado novo no nosso país é que o jogo online foi aberto à iniciativa privada e o meu entendimento, por aquilo que conheço da jurisprudência mais recente, é que neste caso, com mercado aberto, volta a prevalecer o princípio da livre circulação de serviços, a partir do momento em que a regulamentação que permitiria a uma empresa obter licença no nosso mercado não está concluída quase um ano e meio após a entrada em vigor do RJO, quando tanto quanto sei o CPA prevê 90 dias para a emissão dos regulamentos. Percebo algum atraso nos regulamentos, não percebo este atraso.

Termino como comecei, é apenas a minha opinião e a minha leitura dos factos, sujeita a falhas. Por isso mesmo o importante era que a ANAon pudesse, neste caso, analisar e procurar pareceres jurídicos.
Nem mais.  (y)

Offline A.Ramos

  • Mensagens: 34
http://sol.sapo.pt/artigo/536896/dona-do-cm-entra-nas-apostas-online-

O que é interessante não é o título da notícia em si, mas sim a exposição pública, através do António Tadeia, de neste momento não ser atractivo as apostas em Portugal
« Última modificação: Dezembro 04, 2016, 19:55 por A.Ramos »