nova reportagem sobre jogo online

[themanofthegame]

Foi divulgado pelo canal de televisão 'sic' que no jornal de amanhã a noite( 26 Março), irá ser apresentada uma nova  reportagem especial sobre os jogos online, agora que a lei vai ser implementada.Ler mais

[João Penha6227]

Não tive oportunidade de ver, se alguém tiver o link quando estiver online por favor deixe aqui!  (fixe)Ler mais

[Kowalski]

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-03-26-Regime-dos-Jogos-e-Apostas-Online-vai-regular-atividade-em-PortugalLer mais

[SoupNaziPunter]

Boas noites:
Estas reportagens tocam sempre em assuntos sérios, numa abordagem reducionista.
1- A probabilidade de uma adição existir sem inicialmente existirem sintomas de uma patologia são baixissimas.
Tanto é, que a segunda pessoa que fala, toca no assunto "drogas pesadas".
2-Esta ideia que a facilidade do acesso implica, por sí só, a possibilidade de um processo aditivo é um completo disparate. A maior parte dos individuos com adições tendencialmente possuem perturbações de personalidade, ou sintomatologia depressiva, bem anterior ao contacto com o jogo.
3-Pior ainda é falarem em suicido e relacionarem este assunto com o jogo online. É uma autêntica vergonha.
A propensão ao sucidio tem em conta factores contextuais mas também factores estruturais.
4- Correlação é diferente de causalidade. Para efectivamente realizar-se um estudo capaz de criar uma casualidade entre a variavel acesso online com a variavel potencial de adição, tem que se incluir variaveis mediadoras e moderadoras e avaliar antecedentes.
5- Aposto um jantar no restaurante mais caro de Lisboa que aquelas pessoas têm ou tiveram anteriormente à exposição ao jogo online:
-Baixos niveis de serotonina ou funcionamento deficiente da Monoaminoxidase (Enzima que degrada a serotonina)
-Relações de co-dependência maternal
-Sintomatologia depressiva previamente ao jogo e comorbidade com ansiedade.
-Sinais de adição prévios, como drogas, sexo, etc. (tudo indicadores de funcionamento deficiente nos circuitos do Prazer e respectivamente na dopamina)
-Menor actividade neuronal entre o Cortex Cerebral e o Sistema Limbico.

Reportagem demasiado sensacionalista.Ler mais

[D_Pedro_VI]

Era traficante, fazia desfalques na empresa, mas a culpa é do jogo porque "é o computador que o chama".  Se não fosse do jogo talvez fosse, quem sabe, da bebida, da cola, daquela dor no joelho ou...da chuva e do vento. Mas que alucinação !     Ler mais

[diogo1]

nao percebi bem a parte da santa casa explorar em excluvidade corridas de cavalos q aconteçam pelo mundo??

alguem pode especificar melhor quais as implicaçoes disto?  pensei q fossem so corridas em pt, mas falam ali em corridas la fora???


minuto 7Ler mais

[Swagbot]

nao percebi bem a parte da santa casa explorar em excluvidade corridas de cavalos q aconteçam pelo mundo??

alguem pode especificar melhor quais as implicaçoes disto?  pensei q fossem so corridas em pt, mas falam ali em corridas la fora???


minuto 7

Apostar no AP McCoy só nas raspadinhas Ler mais

[SORTUDO]

Boas noites:
Estas reportagens tocam sempre em assuntos sérios, numa abordagem reducionista.
1- A probabilidade de uma adição existir sem inicialmente existirem sintomas de uma patologia são baixissimas.
Tanto é, que a segunda pessoa que fala, toca no assunto "drogas pesadas".
2-Esta ideia que a facilidade do acesso implica, por sí só, a possibilidade de um processo aditivo é um completo disparate. A maior parte dos individuos com adições tendencialmente possuem perturbações de personalidade, ou sintomatologia depressiva, bem anterior ao contacto com o jogo.
3-Pior ainda é falarem em suicido e relacionarem este assunto com o jogo online. É uma autêntica vergonha.
A propensão ao sucidio tem em conta factores contextuais mas também factores estruturais.
4- Correlação é diferente de causalidade. Para efectivamente realizar-se um estudo capaz de criar uma casualidade entre a variavel acesso online com a variavel potencial de adição, tem que se incluir variaveis mediadoras e moderadoras e avaliar antecedentes.
5- Aposto um jantar no restaurante mais caro de Lisboa que aquelas pessoas têm ou tiveram anteriormente à exposição ao jogo online:
-Baixos niveis de serotonina ou funcionamento deficiente da Monoaminoxidase (Enzima que degrada a serotonina)
-Relações de co-dependência maternal
-Sintomatologia depressiva previamente ao jogo e comorbidade com ansiedade.
-Sinais de adição prévios, como drogas, sexo, etc. (tudo indicadores de funcionamento deficiente nos circuitos do Prazer e respectivamente na dopamina)
-Menor actividade neuronal entre o Cortex Cerebral e o Sistema Limbico.

Reportagem demasiado sensacionalista.

Ainda não vi a reportagem, mas bom post este Ler mais

[rikardoGoulart]

Acabei de ver a reportagem e achei-a frustrante!
É óbvio que o lado negro desta actividade existe e é bem real! O jogo a dinheiro é um mundo perigoso, sou a primeira pessoa a admiti-lo. Todos os vícios são diferentes e devem ser analisados de maneira diferente sob as realidades espelhadas pelos contrastes das mesmas [agregá-los de forma tão NAZI também me parece reducionista ]. Basta ver como a maioria dos iniciantes lida com o jogo. Quase todos passam por uma fase em que exibirão, em maior ou menor grau, alguns sinais descritos e declarados de um comportamento vicioso (chasings, certezas de ganhos,...) que não sendo (obviamente) obrigatória é extremamente comum. E a isso, temos a agradecer o nosso cérebro. A forma como ele lida com dinheiro, ganhos e perdas (as perdas tendem a ter um peso 2x superior a um igual ganho, p.e.) dá enorme margem para se entrar em ciclos compulsivos. No entanto, a grande maioria das pessoas tem certas fronteiras psicológicas e éticas que acabam por limitar os danos causados neste ambiente. É quando a química cerebral nos coloca em grupos de risco que o perfil do jogo a dinheiro pode causar verdadeiras catástrofes, ou vice-versa.
Isto, para me repetir, apenas para garantir que sou a primeira pessoa a admitir que o mundo do jogo a dinheiro é um local que deve ser abordado com cautela e espírito crítico. Contudo, está-se a tentar criar uma relação directa entre o jogo e comportamentos destrutivos e é absolutamente frustrante para quem pretende dar a conhecer a sua actividade como uma que pode ser saudável e bastante benéfica.
Há que explicar que o problema como o é: algo real mas independente, que PODE ser potenciado por actividades como o jogo online, MAS NÃO SÓ: Tudo o que envolva jogo a dinheiro e permita uma gratificação imediata. As raspadinhas, por exemplo, tiram partido deste tipo de comportamento; os concursos televisivos que podem levar as pessoas a gastarem fortunas em chamadas telefóncias, etc, etc, etc... Além do mais, as plataformas de jogo online têm a seu favor mecanismos de defesa e controle deste tipo de comportamento, que não existe nos outros exemplos que forneci.
Apresentem o problema e expliquem-no! É importante! Mas forçar a sua introdução nas reportagens do jogo online é criar uma relação injusta entre dois. Querem relacioná-los? Muito bem! Tragam a raspadinha, as chamadas telefónicas, o bingo, e os concursos em geral ao barulho e façam uma festa... de jeito!Ler mais

[Andrade]

Do que passou na reportagem fiquei com a dúvida de se a Santa Casa irá ficar com a tutela das corridas de cavalos internacional!!? Eles vão gerir isso a nível de apostas físicas ou também online?

De resto em relação ao vícios eu nem vi o resto a partir do minuto 11 desliguei. Fumar também é um péssimo vício, tal como drogas, cafeína, etc!!! Agora as apostas é que são más por que são vícios difíceis de controlar? Então e o pessoal que mal tem dinheiro para comer e todas as semanas gasta dinheiro no euromilhões? E o pessoal que derreteu patrimónios em casinos?Ler mais

[Mr. Monopoly]

Reportagem que não foge ao costume, mostra um-lado-e-meio da moeda.

Por um lado, "quanto pode ganhar num bom mês?" (eu no lugar dele respondia-lhe €10) 
Pelo outro, drogas, sexo e rock n' roll, gambling, doença, adição, roubo, mentira, crime.
Agora para mais uma volta, drogas, sexo e rock n' roll, gambling, doença, adição, roubo, mentira, crime.
E outra, drogas, sexo e rock n' roll, gambling, doença, adição, roubo, mentira, crime.
É mais do mesmo. Mostram, ou querem mostrar, o brilho e a escuridão.

Façam um favor a vocês próprios. Para a próxima recusem participar nas ditas reportagens.
Estou totalmente de acordo que mostrem o lado mau da adição do jogo. Mas não da forma que o fazem.
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[Sardinha]

É perfeitamente normal que os jornalistas queiram mostrar o vício. É uma realidade que existe e não deve ser maquilhada nem escondida. Existe em várias vertentes da sociedade e o jogo é apenas uma das faces. É importante mostrar o contraponto de que só uma lei abrangente permite ao Estado trazer para a esfera da legalidade as pessoas que possam ter problemas.
Não podemos também negar que há viciados em raspadinhas, por exemplo, já vi estourar 700 euros seguidos em raspadinhas e no dia a seguir mais 600...
Na minha opinião, só podemos agradecer ao Roberto que mostrou que há pessoas que estão nas apostas para completar o seu orçamento familiar, que são ponderadas, lutadoras e que realmente o conseguem. Sem a participação do Roberto, seria apenas uma reportagem sobre o vício. Na minha opinião era pior ser só sobre o vício, mas é a minha opinião, quem conviver bem com isso, perfeito. Ler mais

[rikardoGoulart]

Eu sinceramente não percebo, nem acho normal Sardinha!
Actualmente, não se fala no jogo sem falar no vício... Esta actividade arrisca-se a ficar com uma conotação demasiado negativa. Parece que estamos a falar de Metanfetaminas! Percebia se houvesse uma ou outra abordagem sobre o assunto. Reportagens detalhadas e bem documentadas. Mas se não se consegue apresentar uma sem a outra, para mim, revela ignorância. Como ambos concordámos, o vício é algo real que não pode ser mascarado, mas o interesse exclusivamente recente que existe de algo que não é novo parece-me, a mim, exagerado. Dá a ideia de quererem irradicar uma doença qualquer, abatendo parte dos seus infectados.
Até a forma como o raio da reportagem terminou. Primeiro mostram alguém que se safa aqui, depois um grupo de desesperados e por fim terminam a perguntar ao Roberto se ele se considera forte psicológicamente, deixando no ar a sugestão que quem não for...
De novo, se querem falar nos vícios do jogo, tragam TUDO para o mesmo saco. Se já tenho dificuldade, de vez em quando em ser levado a sério, nada disto contribui para a visibilidade da comunidade de apostadores. Está-se a passar de uma visão demasiado cor de rosa, cheia de Ferraris, para vícios e drogas e fraudes e coisas que tal...
Mas enfim... isto sou só eu a divagar... É a minha opinião! Ler mais

[D_Pedro_VI]

Eu acho surreal, mas uma excelente ideia para todos os traficantes que façam desfalques e sejam apanhados: a culpa é do jogo...e do computador que os "chama". E assim, vão alucinar para uma quinta em vez de irem para a prisão. Sim, sou totalmente insensível em relação a esta falácia do "vício". O problema não está nas coisas, mas sim nas pessoas: deitem o computador fora e vão mas é lavar escadas para começar já a pagar tudo o que roubaram e estorquiram a quem os ajudou e em neles confiou. E não vejo qualquer interesse em fazer reportagens sobre isto. Mais vale irem fazer entrevistas para um manicómio e passá-las às 4 da manhã na RTP2...  (nhe)Ler mais

[Mr. Monopoly]

O Roberto para a maioria das pessoas a ver as ditas reportagens, deve passar por mais um "perdido" ou viciado nas apostas que AINDA não teve o azar de perder tudo. Para (pouca) gente que sabe umas coisas do assunto, é um TRADER e por sinal competente.
Não fosse ele um funcionário público, e apenas trader, seria visto pela sociedade como um leproso.
A imagem que se passa do Roberto é irreal e incompleta.
Sabendo o como e o objectivo destas reportagens, eu preferiria o anonimato. É má publicidade para ele e para a actividade.

Para uma reportagem que parecia ser sobre a legalização do jogo online, teve muito pouco disso, para além de uns breves minutos do ministro, Paulo Rebelo e do senhor da santa casinha que abordaram efectivamente o assunto.Ler mais