Equipa de futebol brasileira, dirigentes do Chapecoense e jornalistas seguiam a bordo do avião que tinha destino o aeroporto de Medellín, na Colômbia.
Marcelo Boeck, ex-guarda-redes do Sporting não chegou a embarcar por dispensa.
81 pessoas ocupavam o avião que descolou da Bolívia, esta segunda-feira. A delegação da Chapecoense fazia esta ligação aérea de 8 horas para disputar a primeira partida da final da Copa Sul Americana, contra o Atlético Nacional.
Segundo fontes já divulgadas, antes de acontecer a tragédia, o avião fez uma escala em Santa Cruz de la Sierra, aparentemente, por falta de combustível. Pelas 22 horas, o avião perdeu o contacto com a torre de controlo aquando do sobrevoo sobre o município de La Ceja, já perto de Medellín.
Até agora contabilizam-se seis sobreviventes, dos quais dois ainda não se conhece a identidade. Entre eles estão Alan Ruschel, defesa brasileiro do Chapecoense, Ximena Suárez, assistente de bordo, Marcos Danilo Padilha e Jackson Follmann, também eles jogadores.
O ex-guarda-redes do Sporting, Marcelo Boeck, que na última época se transferiu para a equipa brasileira Chapecoense, não ia a bordo do avião da companhia aérea Lamia. Por estar de dispensa, devido ao seu aniversário, escapou ao acidente que vitimou a equipa.
Para já, esperam-se mais informações ao longo desta manhã, para, posteriormente, haver uma declaração oficial sobre vítimas e possíveis circunstâncias do acidente.
RIP