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O tamanho do jogo online ilegal em Portugal

O tamanho do jogo online ilegal em Portugal
Queres saber qual o tamanho do jogo online em Portugal, quando comparando a vertente legal com a ilegal?
por Academia   |   comentários 0
terça, setembro 12 2017

Quando a lei do jogo online foi criada em Portugal, uma das bandeiras da legalização foi que era preciso proteger os jogadores e criar bases para que fosse possível apostar em operadores licenciados onde o Estado conseguia controlar os abusos.

Contudo, as experiências internacionais dizem que não é possível absorver para a esfera legal todo o jogo online, e que esse grau de absorção é menor em mercados menos concorrências, menos justos e com impostos altos.

Em Portugal, não há ainda estudos relevantes que possam afirmar o tamanho do jogo online. Nesse sentido, a ANAon, em conjunto com a RGA (Associação internacional de casas de apostas), pretendem dar o seu contributo para esse conhecimento, para que seja possível dar maior segurança aos apostadores e justiça aos operadores que estão dispostos a entrar no mercado legal.

Email enviado pela ANAon aos seus associados:

No âmbito da recolha de informação sobre o mercado de jogo online Português (mercado regulado e mercado ilegal), a ANAon pede a todos os seus associados que preencham este breve inquérito:
 
 
(completamente anónimo, tempo estimado de resposta 2 minutos)
 
Trata-se de um inquérito promovido pela RGA (Associação internacional de casas de apostas), que conta com o apoio da ANAon.
 
Tanto a ANAon como a RGA têm globalmente os mesmos interesses para a revisão da lei do jogo online que se avizinha, procurando uma lei mais justa que torne o mercado apetecível também aos operadores internacionais resultando em mais oferta e melhores prémios para os jogadores portugueses.
 
 
Os resultados deste pequeno inquérito (completamente anónimo) farão parte de um estudo realizado pela consultora “Eurogroup Consulting” encomendado pela RGA, e cujos resultados do estudo serão utilizados em reuniões e demonstrações com o governo e regulador Portugueses. O estudo será também publicado para os associados da ANAon.
 
Mais uma vez pedimos a todos que respondam a este inquérito o mais brevemente possível:
 
 
(completamente anónimo, tempo estimado de resposta 2 minutos)
anaon, jogo online, rga, srij

Comentários (48)
  1. tugatrader 17 set 2017 - 16:52
    Basta um bocado de bom senso para perceber que este inquérito não alterará em nada a realidade atual, pondo inclusive em risco a possibilidade de manter o cenário dito "ilegal" do qual muitos ainda usufruem, e nesse sentido não contribuirei com o preenchimento.
  1. adec_12 18 set 2017 - 17:42
    Estou convencido do contrário: o conhecimento do volume do jogo online não regulamentado fará questionar os media do porquê. E isso, bem explorado, poderá ser um trunfo da anaon. Até porque são fundos que o estado não tributa e o país não poderá dar-se a esse luxo. Na minha opinião, sem uma alteração à lei (alterando a tributação para o lucro), não teremos exchange nem as grandes casas em Portugal. Há uma grande questão que gostaria de ver respondida: o estado encaixaria mais ou menos dinheiro com um modelo de tributação sobre o lucro?
  1. eduardoneco 18 set 2017 - 18:03
    adec_12 escreveu:
    Estou convencido do contrário: o conhecimento do volume do jogo online não regulamentado fará questionar os media do porquê. E isso, bem explorado, poderá ser um trunfo da anaon. Até porque são fundos que o estado não tributa e o país não poderá dar-se a esse luxo. Na minha opinião, sem uma alteração à lei (alterando a tributação para o lucro), não teremos exchange nem as grandes casas em Portugal. Há que mostrar ao país que o modelo escolhido é prejudical aos interesses dos contribuintes na medida em que o estado, eventualmente, encaixa menos dinheiro (esta contabilidade, apesar de complexa, deveria ser tb apresentada).

    Boas... E em que medias (jornais/televisões) vais apresentar os resultados e mostrar que o país está a perder receitas com uma lei que não tem cabimento? O problema dos media é mesmo esse, estarem reféns dos governos. Porque há noticias que não convêm sair cá para fora. Sejam eles governos de esquerda ou direita.

    Um exemplo disso mesmo, foi quando saiu aquela reportagem no Sexta à Noite (acho que é assim) aquando do escândalo das bancas comunitárias. A ideia que passou é que os apostadores são uma cambada de viciados e malfeitores.....

    Como diz o outro, este inquérito pode ser "uma faca de dois legumes".....









  1. Lucarelly 18 set 2017 - 20:27
    adec_12 escreveu:
    Estou convencido do contrário: o conhecimento do volume do jogo online não regulamentado fará questionar os media do porquê. E isso, bem explorado, poderá ser um trunfo da anaon. Até porque são fundos que o estado não tributa e o país não poderá dar-se a esse luxo. Na minha opinião, sem uma alteração à lei (alterando a tributação para o lucro), não teremos exchange nem as grandes casas em Portugal. Há uma grande questão que gostaria de ver respondida: o estado encaixaria mais ou menos dinheiro com um modelo de tributação sobre o lucro?

    Adec_12 o problema não são os media, nem o governo, somos nós as pessoas, mais concretamente o povo. A maioria da população portuguesa "esta a cagar" para a lei do jogo online se esta bem ou mal regulamentada e é essa questão fundamental. As varias reportagens sobre o jogo online reflectem isso mesmo, as bancas comunitárias, as dependências do jogo, a reportagem do Paulo Rebelo onde realça que ganha muito dinheiro sem pagar impostos, etc.
    Sinceramente a opinião que eu tenho e precisamente a contraria a tua, ou seja, iria questionar os media e as pessoas que existem pessoas que tem lucros de forma ilícita e não pagam impostos em Portugal e essa fuga de capitais tinha de ser combatida. Basta tu ver a mentalidade das pessoas em Portugal e dizeres que a tua profissão é trader e veres as reacções delas, basta tu veres que existem tanta informação na internet sobre a porcaria de regulamentação que existe em Portugal e mesmo assim muita gente continua a apostar na bet.pt, nos casinos com apostas desportivas LOOL, no poker com liquidez nacional, etc .
    Tens de ter noção que vives em Portugal e a concorrência leal no jogo online, que vês na Dinamarca e no Reino Unido , nunca a verás em Portugal pelo menos nos próximos tempos, por causa da mentalidade que reina no nosso país infelizmente, podes me chamar pessimista eu chamaria-lhe de realista.
  1. adec_12 18 set 2017 - 21:17
    Lucarelly escreveu:
    adec_12 escreveu:
    Estou convencido do contrário: o conhecimento do volume do jogo online não regulamentado fará questionar os media do porquê. E isso, bem explorado, poderá ser um trunfo da anaon. Até porque são fundos que o estado não tributa e o país não poderá dar-se a esse luxo. Na minha opinião, sem uma alteração à lei (alterando a tributação para o lucro), não teremos exchange nem as grandes casas em Portugal. Há uma grande questão que gostaria de ver respondida: o estado encaixaria mais ou menos dinheiro com um modelo de tributação sobre o lucro?

    Adec_12 o problema não são os media, nem o governo, somos nós as pessoas, mais concretamente o povo. A maioria da população portuguesa "esta a cagar" para a lei do jogo online se esta bem ou mal regulamentada e é essa questão fundamental. As varias reportagens sobre o jogo online reflectem isso mesmo, as bancas comunitárias, as dependências do jogo, a reportagem do Paulo Rebelo onde realça que ganha muito dinheiro sem pagar impostos, etc.
    Sinceramente a opinião que eu tenho e precisamente a contraria a tua, ou seja, iria questionar os media e as pessoas que existem pessoas que tem lucros de forma ilícita e não pagam impostos em Portugal e essa fuga de capitais tinha de ser combatida. Basta tu ver a mentalidade das pessoas em Portugal e dizeres que a tua profissão é trader e veres as reacções delas, basta tu veres que existem tanta informação na internet sobre a porcaria de regulamentação que existe em Portugal e mesmo assim muita gente continua a apostar na bet.pt, nos casinos com apostas desportivas LOOL, no poker com liquidez nacional, etc .
    Tens de ter noção que vives em Portugal e a concorrência leal no jogo online, que vês na Dinamarca e no Reino Unido , nunca a verás em Portugal pelo menos nos próximos tempos, por causa da mentalidade que reina no nosso país infelizmente, podes me chamar pessimista eu chamaria-lhe de realista.
    Compreendo o que referes e concordo na sua maioria. Contudo acho que algo tem de ser feito e se centrarmos a questão na necessidade de atrair o investimento que nos foge porque a regulamentação não é adequada, todos compreenderão. Não estaremos a discutir o vicio do jogo online, estaremos a discutir a entrada de capitais no estado via impostos e isso penso que as pessoas compreenderão, mas posso estar enganado, claro.
  1. zesquinado 21 set 2017 - 14:06
    Cada mensagem que leio, mais fico convencido que muita gente prefere estar legal, mas a continuar a ser roubado e dar dinheiro ao estado... Do que propriamente ganhar algum com as apostas. Tanta gente a defender a legalidade... E tão pouca gente a reclamar as odds vergonhosas que há legais.... Será que sou dos poucos a achar que já há mais gente conformada com o que há e vai continuar a haver, do que há melhor , mas nada se faz para ter....
  1. adec_12 26 set 2017 - 17:24
    Mais uma :  http://www.nossaaposta.pt/