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EGR junta regulador e casas de apostas em Portugal

EGR junta regulador e casas de apostas em Portugal

O encontro juntou desde o regulador português, os responsáveis das casas de apostas aos operadores interessados em operar em Portugal.

A alteração ao modelo de taxação das apostas desportivas foi tema de discussão.

por Academia   |   comentários 0
quarta, junho 28 2017

A conferência aconteceu esta terça-feira, no Corinthia Hotel, em Lisboa. 60 participantes, incluindo a Associação Nacional de Apostadores Online (ANAon),  ouviram e fizeram-se ouvir perante a situação que decorre atualmente no jogo online em Portugal: taxas de imposto, custos operacionais e procedimentos de regulamentação esteve no foco do encontro.

Na agenda do dia, as entidades que marcaram presença contaram com a apresentação dos resultados estatísticos do mercado do jogo online, com o painel de discussão sobre a atual lei portuguesa, orientado por Teresa Monteiro, e os obstáculos e oportunidades para operar no mercado português com o orador Rui Barbosa, representante da ANAon.

Do evento EGR Online Gambling Briefing – Portugal, a ANAon destaca os seguintes pontos:

- A preparação de um documento de análise do período de vigência da lei atual do jogo online, que a SRIJ deverá fazer chegar ao governo;

- A existência de mais 16 candidaturas de operadores em análise;

- A indicação de prejuízo da casa Betclic depois de apresentados os resultados;

- A alteração do modelo de taxação das apostas desportivas defendida pela generalidade dos operadores online.

A ANAon, como interveniente, aproveitou a ocasião para divulgar a sua petição e os bons resultados já atingidos com mais de 4600 assinaturas recolhidas, mostrando a larga base de apoio dos associados a esta iniciativa de revisão da lei do jogo online, em particular na alteração do imposto sobre as apostas desportivas de % de Volume para % de Receita Bruta.
 
Carrega aqui para visualizares a notícia completa divulgada pela ANAon.
 

Comentários (52)
  1. alfabeto 01 jul 2017 - 14:54
    jplim escreveu:
    ...
    Não consigo encontrar uma razão, mas atrevo-me a pensar que as apostas cruzadas foram "vendidas" de uma forma errada no início e que face ao desconhecimento acabaram por gerar uma bola de neve que agora é difícil de inverter.
    ...

    Pois, estamo-nos é a esquecer que o processo foi iniciado com outro Secretário de Estado do Turismo, esse sim, mto mais sensível à situação das apostas cruzadas.
    E que, pela entrevista que deu, estava aberto à ideia da liquidez internacional sem quaisquer restrições.
    Mas entretanto mudou o Governo e... começou a aparecer a ideia de "liquidez partilhada". A par do processo ter ficado na gaveta até à data. E aí concordo contigo: Um conjugação de interesses fez emperrar tudo isto sine die.
  1. Sergio Pinto 01 jul 2017 - 15:51
    a verdade é só uma... 2 ou 3 casas de mer** e exchange nem ve-lo!!!

    vergonha, passam-se meses e meses e ninguem quer saber, é continuar assim, por que a lei é boa!!!  (perfecto)
  1. cavaleiro 01 jul 2017 - 22:39
    bla bla bla....
    Mais do mesmo....
    Apoio todas as iniciativas, mas.....
    Viva a ilegalidade!
    Continuação de bons greens....
    (amigos)
  1. GreenUpHorsie 02 jul 2017 - 10:43
    Eu já não consigo segurar mais na toalha contra esta gente duvidosa. Isto é que é a liquidez internacional?
    Percebam uma coisa há regulamentos das casas, dos casinos, do poker, das cruzadas, da liquidez e deveria haver das hípicas cruzadas que só faz sentido com as corridas internacionais todas e as de eleição, e com a liquidez internacional pura e dura.
    Se o da liquidez é esta palhaçada, vergonha, nojice, filha da p#t!c3, vai ser assim seja para o poker seja para as cruzadas portanto esqueçam, tirar o emprego aos traders em 48h foi sem espinhas, agora fazer algo de bem feito em Portugal? Liquidez internacional assim, é um nado morto. Parabéns Santana e Costa.

    Lamento muito ter tido esperança e discordado com os velhos do Restelo, admito, tinham razão infelizmente.

    Eu como trader que se especializou em bolsa de mercado desportivo mais concretamente no mercado das hípicas em win e place digo, a minha esperança neste momento é nula, precisamos do papa ou de Fátima, venha um milagre.

    E mas uma vez digo, Adolfo no turismo, com dificuldades e o complicometro ligado do regulador mas reunia-se semanalmente e havia concensos e compromissos de fazer bem feito dentro do que estava mal feito de origem, taxação, ponto 7 das cruzadas, etc etc. Costa entra e estão cerca de 1 ano sem sequer responder a qualquer contacto. Só não vê isto quem não quer. Como diria o outro, porreiro pá.

    E ainda conseguiram dividir e conquistar. Casa que não há pão toda a gente te ralha e ninguém tem razão. Neste momento nada de pão para nós. 
  1. jplim 03 jul 2017 - 08:23
    GreenUpHorsie escreveu:
    ...estão cerca de 1 ano sem sequer responder a qualquer contacto.  ..."

    Estás a falar exatamente do quê?
  1. GreenUpHorsie 03 jul 2017 - 11:40
    Da mudança de atitude do regulador aquando mudança de governo com um PM que disse em campanha de boca cheia que isso das apostas para ele era santa casa e pronto.
    Se antes o complicometro estava ligado e a dificultar alguns pontos importantes, agora tens o cunhómetro e a falta de transparência a juntar a isso tudo. Quando uma entidade pública como o turismo ou o srij são inquiridos sobre esta palhaçada pelo simples português e associações e nem se digna a dar qualquer tipo de resposta, desculpem mas isto transparência não é.

    Isto tudo é vergonhoso, está exposto, e só não vê quem não quer.
  1. espadinha 03 jul 2017 - 15:03
    Mas estava difícil de prever este desfecho? Os legisladores ou são completamente "analfabetos económicos", ou então seguiram uma agenda não muito clara, que nos levariam a esta vergonha. Alguém que perceba de economia pode nos explicar qual o fundamento lógico para a taxação ao volume de apostas? Cabe na cabeça de alguém? A maior das surpresas foi realmente ainda assim, existirem meia dúzia de casas que se meteram nesta pocilga.
    Sejamos sinceros, (já que quem nos desgoverna não tem tomates para o ser) se eles quisessem realmente legislar em condições, faziam-no em 2 ou 3 meses.
  1. HB83 03 jul 2017 - 15:23

    Muita conversa e pouca acção, bem ao estilo tuga! Desde o ínico que várias pessoas avisaram que este processo de "legalização" do jogo online estava inquinado a favor de uma certa entidade (Santa Casa) e que o modelo de taxação proposto ia afugentar todas as casas de apostas com um minímo de inteligência. Claro que o processo seguiu em frente e o resultado é que apenas uma casa de apostas está satisfeita, a Santa Casa por coincidência claro, e todas as outras estúpidas o suficiente para pedirem uma licença estão a ganir...

    Agora vêm com a conversa que estão a tentar mudar o modelo para melhor mas o resultado é sempre o mesmo, uma mão cheia de nada!...

    Para melhorar a conversa o governo quer que a Santa Casa injecte uns milhões valentes no Montepio de maneira a evitar que outro banco não vá com os porcos... A Santa Casa diz que não está interessado no negócio mas aposto que se o governo se comprometer a manter a actual legislação do jogo online de maneira a continuar a favorecer a Santa Casa, então talvez a mesma faça o sacrifício de meter os milhões necessários para o Montepio. Sabem como é, os amigos são para as ocasiões...

    Mas prontos, pode ser que eu esteja totalmente enganado e que a Betfair e outras estejam de volta ainda este ano...
  1. jplim 04 jul 2017 - 10:47
    GreenUpHorsie escreveu:
    Da mudança de atitude do regulador aquando mudança de governo com um PM que disse em campanha de boca cheia que isso das apostas para ele era santa casa e pronto.
    Se antes o complicometro estava ligado e a dificultar alguns pontos importantes, agora tens o cunhómetro e a falta de transparência a juntar a isso tudo. Quando uma entidade pública como o turismo ou o srij são inquiridos sobre esta palhaçada pelo simples português e associações e nem se digna a dar qualquer tipo de resposta, desculpem mas isto transparência não é.

    Isto tudo é vergonhoso, está exposto, e só não vê quem não quer.

    Receio que depois de 5a feira complicometro seja um eufemismo e se transforme num nó muito difícil de desatar para a expectativa de ter apostas cruzadas com liquidez internacional. Oxalá esteja enganado!
  1. andre25 04 jul 2017 - 14:44
    o Desfecho é simples:

    - Roubam o dinheiro aos poucos Portugas q ainda têm algum.
    - As casas q tem licença vão fechar.
    - Quem quer jogar, joga fora da lei ou arranja domicilio numa nação a sério.
    MC

    Quem perde/ganha são sempre os mesmos. No Fim ficamos atrasados mais uma quandidade de anos... coitadinhos.