O encontro juntou desde o regulador português, os responsáveis das casas de apostas aos operadores interessados em operar em Portugal.
A alteração ao modelo de taxação das apostas desportivas foi tema de discussão.
A conferência aconteceu esta terça-feira, no Corinthia Hotel, em Lisboa. 60 participantes, incluindo a Associação Nacional de Apostadores Online (ANAon), ouviram e fizeram-se ouvir perante a situação que decorre atualmente no jogo online em Portugal: taxas de imposto, custos operacionais e procedimentos de regulamentação esteve no foco do encontro.
Na agenda do dia, as entidades que marcaram presença contaram com a apresentação dos resultados estatísticos do mercado do jogo online, com o painel de discussão sobre a atual lei portuguesa, orientado por Teresa Monteiro, e os obstáculos e oportunidades para operar no mercado português com o orador Rui Barbosa, representante da ANAon.
Do evento EGR Online Gambling Briefing – Portugal, a ANAon destaca os seguintes pontos:
- A preparação de um documento de análise do período de vigência da lei atual do jogo online, que a SRIJ deverá fazer chegar ao governo;
- A existência de mais 16 candidaturas de operadores em análise;
- A indicação de prejuízo da casa Betclic depois de apresentados os resultados;
- A alteração do modelo de taxação das apostas desportivas defendida pela generalidade dos operadores online.
A ANAon, como interveniente, aproveitou a ocasião para divulgar a sua petição e os bons resultados já atingidos com mais de 4600 assinaturas recolhidas, mostrando a larga base de apoio dos associados a esta iniciativa de revisão da lei do jogo online, em particular na alteração do imposto sobre as apostas desportivas de % de Volume para % de Receita Bruta.
Carrega aqui para visualizares a notícia completa divulgada pela ANAon.
Nesse jogo escolheriam a betfair, mas nos muitos jogos em que não há liquidez suficiente na betfair (e são tantos...), teriam de ir para outro lado.
Depois há quem goste de fazer apostas múltiplas nos bookies.
Depois há os bónus nos bookies.
Depois é preciso saber entrar no ambiente das cruzadas.
Etc etc etc
Tudo somado, existem pessoas que gostam de registar papel, usar os bookies, e para os que sabem um bocadinho mais (e não são tantos como isso), usar o exchange.
ps: no UK cobram sobre a receita bruta. Em igualdade de circunstâncias "seria" natural no UK que com os payouts da betfair, se tivesse liquidez, que tivesse uma quota de mercado avassaladora. Não tem.
Se isso fosse a realidade os regulamentos das cruzadas já estariam prontos. Mas essa não é a realidade (o que tu dizes é falso) e por isso não há betfair